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No atendimento a uma paciente com traumatismo craniencefálico em uma unidade de terapia intensiva, é função do técnico de enfermagem manter as vias aéreas da paciente livres por meio da aspiração orotraqueal, manter a cabeça da paciente em decúbito elevado e alinhada, atentar para crises convulsivas, monitorar a pressão arterial e a respiração e observar o nível de consciência da paciente. Se houver qualquer alteração, caberá ao técnico, ainda, informar ao médico ou enfermeiro responsável.
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Na UTI neonatal, o recém-nascido prematuro, com peso inferior a 1.250 g, deve receber, como cuidados essenciais, higiene corporal diária e o monitoramento de oximetria, de frequência cardíaca, de glicemia e da medida antropométrica.

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Os parâmetros utilizados na escala de coma de Glasgow envolvem capacidade de resposta pupilar e respostas verbal e motora. No caso descrito, o escore identificado é considerado moderado.
Com relação a distúrbio hidroeletrolítico, distúrbio acidobásico, insuficiência respiratória e ventilação mecânica, julgue os itens que se seguem.

Os casos de alcalose respiratória geralmente são brandos. O tratamento dessa condição consiste em remover a causa da hipoventilação por meio de ventilação artificial com respiradores mecânicos.
Julgue os itens seguintes, relativos ao atendimento inicial ao politraumatizado e à avaliação de consciência no paciente em estado de coma.

A escala de coma de Glasgow, utilizada universalmente, possibilita uma visão geral do nível de resposta do paciente mediante três reações a estímulos: abertura dos olhos, reações motoras e respostas circulatórias.