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A “Era Vargas” constitui-se de um conjunto de políticas públicas para o país e no ambicioso objetivo de alcançar a autonomia política e econômica através de um desenvolvimento nacional independente dos mercados externos e baseado num Estado forte, descentralizado e agrícola. Podemos concluir que Vargas foi o homem que sintetizou o processo da complexa transição da República Velha para o moderno Estado brasileiro. Vargas é o construtor do moderno Estado brasileiro. Além de ser o líder da transformação de uma economia agrário-exportadora voltada para fora em outra industrializada e voltada para dentro, ele criou instituições que contribuíram para o desenvolvimento econômico e social do país.
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O êxito da Revolução de 1930 dependeu em essência do papel desempenhado pelos militares, mas o Exército não atuou como uma força homogênea, cuja iniciativa é determinada, hierarquicamente, a partir da cúpula. O setor militar mais dinâmico na articulação do movimento, representado pelos “tenentes”, encontrava-se, a rigor, fora do aparelho militar do Estado, pois muitos de seus membros haviam sido afastados das fileiras do Exército. No interior das Forças Armadas, enquanto os altos escalões estavam bastante divididos, alguns quadros situados entre estes e os “tenentes” — caso típico do general Góes Monteiro — assumiram o comando das operações, com amplo apoio da base.
Leia o excerto a seguir.
“Na manhã de 24 de agosto, suicidou-se em seus aposentos no Palácio do Catete, desfechando um tiro no coração. O suicídio de Vargas exprimia desespero pessoal, mas tinha também um profundo significado político. O ato em si continha uma carga dramática capaz de eletrizar a grande massa. Além disso, o presidente deixava como legado uma mensagem comovente aos brasileiros, a chamada carta testamento, onde se apresentava como vítima e ao mesmo tempo acusador de forças impopulares, apontando como responsáveis pelo impasse a que chegara os grupos internacionais aliados a seus inimigos internos.”
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp,2009. p.231.
Sobre as consequências do episódio citado pelo autor, afirma-se que o

Leia o texto a seguir.


A capital de Mato Grosso sempre gozou da fama de ser uma cidade culta. Tal assertiva passou a constituir, para todos que a conhecem, um axioma indiscutível. O grande escritor Monteiro Lobato, ao visitá-la, em 1936, escreveu: “A elite de Cuiabá é muito fina. Cuida bastante da educação. Abundam homens de linda cultura, até filosófica”. Esse fato, quase estranho numa cidade que vivia isolada pelas distancias do resto do Brasil e do mundo, deve ter uma explicação.


Fonte: POVOAS, L. Cultura matogrossense. Revista da Academia matogrossense de letras, Mato Grosso, Ano 98,2019, p.81.


O que justificaria a explicação mencionada no texto?

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o governo de Getúlio Vargas. ( ) Através dos sindicatos, controlados pelo Ministério do Trabalho, incorporou ao Estado os trabalhadores urbanos. ( ) Aumentou a participação do Estado nos principais setores da economia do país. ( ) Implantou políticas financeiras de subsídios à produção de café, aumentando as exportações do produto e gerando divisas aplicadas na industrialização do país. ( ) Serviu-se de um notável serviço de propaganda e de um sistema de censura à imprensa. ( ) Os trabalhadores receberam alguns benefícios, garantidos com a implantação da Consolidação das Leis do Trabalho. Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.