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“Entretanto, na primeira parte da Metafísica, esta dedução da nossa faculdade de conhecer a priori conduz a um estranho resultado aparentemente muito prejudicial ao inteiro fim da mesma e do qual se ocupa sua segunda parte, a saber, que com esta faculdade jamais podemos ultrapassar os limites da experiência possível, o que é justamente a ocupação desta ciência.”
Do trecho acima podemos concluir que o objetivo de Immanuel Kant (1724-1804), em sua Crítica da razão pura, foi:
O ceticismo de David Hume fica evidente na crítica que faz à noção de causalidade. Se não temos nenhuma experiência da relação de causa e efeito como conexão necessária entre eventos no real, por que percebemos os fenômenos com continuidade e regularidade?
Sobre que argumento David Hume, filósofo escocês do século XVIII, em seu Tratado sobre natureza humana identidade pessoal?
“Epicuro e Lucrécio foram os últimos representantes da tradição hedonista grega. Ela foi sendo lentamente riscada do mapa até desaparecer completamente na antiguidade tardia. O próprio imperador Juliano justificava, no século IV, o desaparecimento dos escritos de Epicuro como efeito da intervenção direta dos deuses. Santo Agostinho, por outro lado, em uma carta do ano 410, afirmava que estoicos e epicuristas não fariam mais parte da escola de retórica. Esses são sinais do apagamento do epicurismo no mundo antigo. Com ele, desaparece o hedonismo grego.”
O combate ao hedonismo na antiguidade tardia se fez a partir:
“Quando te custa levantar de manhã, tem presente este pensamento: desperto para um trabalho de homem. Enfada-me ainda sair para o mister para o qual fui posto no mundo? Ou fui constituído para me aquecer deitado sob as cobertas?”
Para os estoicos, é imperativo que cada homem assuma: