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Sartre no texto “O existencialismo é um humanismo” deixa claro que o primeiro princípio do existencialismo é que o homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo. Ao mesmo tempo ele responde a algumas das críticas feitas ao existencialismo. Nesse sentido, analise as afirmações abaixo, marcando (V) para as VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS. ( ) O existencialismo não pode ser considerado como uma filosofia do quietismo, já que define o homem pela ação; ( ) O existencialismo não é uma descrição pessimista do homem: não existe doutrina mais otimista, visto que o destino do homem está em suas próprias mãos; ( ) O existencialismo não é uma tentativa para desencorajar o homem de agir: o existencialismo diz-lhe que a única esperança está em sua ação e que só o ato permite ao homem viver. ( ) O existencialismo não aprisiona o homem em sua subjetividade individual. [...] Como ponto de partida, não pode existir outra verdade senão esta: penso, logo existo; é a verdade absoluta de consciência que apreende a si mesma. ( ) Que cada homem é responsável – responde por – seus atos, Portanto, cada um responde por seus atos em sua subjetividade, não é possível envolver em seu ato a humanidade inteira. A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

O conceito de livre-arbítrio denota:

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Entre os conceitos de ética profissional, temos o de moralidade, que remete a um código de valores capaz de conduzir a conduta das pessoas e suas respectivas escolhas e decisões, permitindo o julgamento do certo ou do errado, do bem ou mal.
Marilena Chauí em Convite à filosofia apresenta dez campos nos quais a filosofia se desenvolveu.
Qual, dentre esses campos, tem como característica específica realizar a análise crítica das ciências e de avaliar os métodos científicos?
O final do século XX e o início do século XXI trouxeram uma série de preocupações ecológicas e, dentre elas, ganhou importância a defesa dos direitos dos animais. Muitos intelectuais, cientistas, artistas, formadores de opinião e pensadores em geral levantaram a bandeira contra os maus-tratos aos animais, problematizando práticas como os rodeios, as pescas predatórias, touradas, caçadas e a morte de animais em prol do comércio de casacos de pele.
Dentre essas muitas vozes, ecoou a voz de um filósofo australiano que condenou o abate dos animais até mesmo para o consumo humano. O nome desse filósofo é