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Quando se lê nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio (Secretaria da Educação Básica) para o ensino de Filosofia que “(..) Cabe insistir na centralidade da História da Filosofia para o tratamento adequado de questões filosóficas” e que “é recomendável que a História da Filosofia e o texto filosófico tenham papel central no ensino de Filosofia”, sobre a metodologia do ensino de Filosofia na Educação Básica, assinale a alternativa incorreta.
Em 1995, comemorou-se o centenário de uma das obras mais marcantes do campo das ciências humanas: foi em 1895 que Durkheim publicou As Regras do Método Sociológico. Esta obra apresenta, logo no início, um dos conceitos fundamentais da Sociologia como a conhecemos, a saber, o de fato social: "toda a maneira de agir, fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter"
(DURKHEIM, E. As regras do método sociológico.11°. ed.1950, p.14; trad. brasileira,1963, p12. apud. PEREIRA DE QUEIROZ, M. I. Sobre Durkheim e As regras do método sociológico. In: Ci. & Tróp., Recife, v.23, n.1, p.75-84, jan/jun.,1995).
Sobre o fato social, segundo Durkheim, assinale a alternativa correta:
(DURKHEIM, E. As regras do método sociológico.11°. ed.1950, p.14; trad. brasileira,1963, p12. apud. PEREIRA DE QUEIROZ, M. I. Sobre Durkheim e As regras do método sociológico. In: Ci. & Tróp., Recife, v.23, n.1, p.75-84, jan/jun.,1995).
Sobre o fato social, segundo Durkheim, assinale a alternativa correta:
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A obra De Magistro de Santo Agostinho, do ano 389 da era cristã, se insere entre as obras da chamada fase de juventude e ainda contém muitos elementos de paganismo que posteriormente foram retratados pelo próprio autor. O trecho citado é de relevante importância para o estudo do desenvolvimento do seu pensamento e para o entendimento de sua obra posterior. Em relação às influências pagãs-gnósticas que ele mesmo reconheceu e das quais teve de se desfazer, assinale a alternativa correta com respeito às influências pagãs presentes no argumento do trecho citado.
Disciplina:
Filosofia
O surgimento da filosofia ocidental nas colônias do mundo grego é marcado principalmente por uma preocupação cosmológica, uma busca por compreender a origem da natureza numa perspectiva que não dependa de explicações meramente mitológicas.
No contexto do surgimento da filosofia, julgue as afirmativas abaixo e marque a alternativa CORRETA:
I - Tales havia privilegiado a água, Anaxímenes o ar, Xenófanes a terra e Heráclito o fogo. Para Empédocles, todas essas quatro substâncias mantinham-se em iguais condições como ingredientes fundamentais, ou "raízes", como ele dizia, do universo.
II - Os átomos, acreditava Diógenes, são muito pequenos para serem detectados pelos sentidos. Eles são infinitos em quantidade e aparecem sem cessar em infinitas variedades, além de terem existido desde sempre. Ao contrário dos eleatas, ele afirmava que não havia contradição em admitir a existência de um vácuo: havia um vazio, e nesse infinito espaço os átomos estavam em constante movimento, assim como os grãos de pó sob os raios de sol.
III - A descoberta dos pitagóricos de que havia uma relação entre os intervalos musicais e as razões numéricas resultou na crença de que o estudo da matemática era a chave para o entendimento da estrutura e da ordem do universo.
IV - Melisso de Samos sistematizou a doutrina eleática e caracterizou o ser como eterno, infinito, uno, igual, imutável, imóvel e incorpóreo.
V - Diógenes de Apolônia combina as teses de Tales e Anaxágoras afirmando que o princípio seja água-inteligência, de natureza infinita.
No contexto do surgimento da filosofia, julgue as afirmativas abaixo e marque a alternativa CORRETA:
I - Tales havia privilegiado a água, Anaxímenes o ar, Xenófanes a terra e Heráclito o fogo. Para Empédocles, todas essas quatro substâncias mantinham-se em iguais condições como ingredientes fundamentais, ou "raízes", como ele dizia, do universo.
II - Os átomos, acreditava Diógenes, são muito pequenos para serem detectados pelos sentidos. Eles são infinitos em quantidade e aparecem sem cessar em infinitas variedades, além de terem existido desde sempre. Ao contrário dos eleatas, ele afirmava que não havia contradição em admitir a existência de um vácuo: havia um vazio, e nesse infinito espaço os átomos estavam em constante movimento, assim como os grãos de pó sob os raios de sol.
III - A descoberta dos pitagóricos de que havia uma relação entre os intervalos musicais e as razões numéricas resultou na crença de que o estudo da matemática era a chave para o entendimento da estrutura e da ordem do universo.
IV - Melisso de Samos sistematizou a doutrina eleática e caracterizou o ser como eterno, infinito, uno, igual, imutável, imóvel e incorpóreo.
V - Diógenes de Apolônia combina as teses de Tales e Anaxágoras afirmando que o princípio seja água-inteligência, de natureza infinita.
Disciplina:
Filosofia
Marx afirma, no pósfacio da 2ª edição alemã do Capital, que:
“Meu método dialético, em seus fundamentos, não é apenas diferente do método hegeliano, mas exatamente seu oposto. Para Hegel, o processo de pensamento, que ele, sob o nome de Ideia, chega mesmo a transformar num sujeito autônomo, é o demiurgo do processo efetivo, o qual constitui apenas a manifestação externa do primeiro. Para mim, ao contrário, o ideal não é mais do que o material, transposto e traduzido na cabeça do homem. (...)
(...) A mistificação que a dialética sofre nas mãos de Hegel não impede em absoluto que ele tenha sido o primeiro a expor, de modo amplo e consciente, suas formas gerais de movimento. Nele, ela se encontra de cabeça para baixo. É preciso desvirá-la, a fim de descobrir o cerne racional dentro do invólucro místico.”
(MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I. Tradução Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013. p.78-79)
Ao delimitar uma diferença entre sua dialética e a dialética hegeliana, Marx transporta sua dialética das ideias para a realidade social em contradição. Refletindo sobre a dialética em Marx, podemos AFIRMAR que:
“Meu método dialético, em seus fundamentos, não é apenas diferente do método hegeliano, mas exatamente seu oposto. Para Hegel, o processo de pensamento, que ele, sob o nome de Ideia, chega mesmo a transformar num sujeito autônomo, é o demiurgo do processo efetivo, o qual constitui apenas a manifestação externa do primeiro. Para mim, ao contrário, o ideal não é mais do que o material, transposto e traduzido na cabeça do homem. (...)
(...) A mistificação que a dialética sofre nas mãos de Hegel não impede em absoluto que ele tenha sido o primeiro a expor, de modo amplo e consciente, suas formas gerais de movimento. Nele, ela se encontra de cabeça para baixo. É preciso desvirá-la, a fim de descobrir o cerne racional dentro do invólucro místico.”
(MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I. Tradução Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013. p.78-79)
Ao delimitar uma diferença entre sua dialética e a dialética hegeliana, Marx transporta sua dialética das ideias para a realidade social em contradição. Refletindo sobre a dialética em Marx, podemos AFIRMAR que: