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Chalmers (1993) ao discutir a filosofia da Ciência em seu livro “O que é a Ciência afinal?” procurou familiarizar-se com as teorias sobre a Ciência. Logo no primeiro capítulo ele discute o Indutivismo e a Ciência como conhecimento derivado dos dados da experiência. O autor trata neste capítulo dos seguintes assuntos, EXCETO:
Conhecer as principais correntes da Filosofia da Ciência é algo essencial para quem pretende se especializar em uma forma de conhecimento. Assim sendo, numere as frases abaixo relacionando o número com os pensadores obedecendo a seguinte critério: I) Lakatos II) Popper III) Feyerabend IV) Kuhn V) Ravetz ( ) A ideia de que a ciência pode e deve ser governada de acordo com regras fixas e universais é simultaneamente não-realista e perniciosa. ( ) Eu posso [...] admitir alegremente que falsificacionistas como eu preferem uma tentativa de resolver um problema interessante por uma conjectura audaciosa. ( ) O núcleo irredutível de um programa é tornado infalsificável pela “decisão metodológica de seus protagonistas”. ( ) O conhecimento científico é realizado por um esforço social complexo, e é obtido do trabalho de muitos artífices em sua interação muito especial com o mundo da natureza. ( ) Substituiu o termo chave de sua teoria pelo termo “Matriz disciplinar” em sentido mais geral, e “exemplar” para tratá-lo em sentido mais restrito. A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Discutir as concepções diversas de Ciência é uma das atribuições do professor de filosofia. Entre estas concepções encontramos a de Imre Lakatos, que “desenvolveu sua descrição da ciência como uma tentativa de melhorar o falsificacionismo popperiano e superar as objeções a ele” (CHALMES, p.113). Todas as proposições abaixo correspondem ao pensamento de Lakatos, EXCETO:
A Filosofia da Ciência ajuda a discutir os fundamentos epistemológicos da educação. Um tema que não pode ficar fora desta discussão é o falsificacionismo. Popper afirma: “Eu posso, [...], admitir alegremente que falsicacionistas como eu preferem uma tentativa de resolver um problema interessante por uma conjectura audaciosa, mesmo (e especialmente) se ela logo se revela falsa, a alguma récita da sequência de truísmos irrelevantes” (POPPER apud CHALMERS, 1993, p 20). Para os falsificacionistas: I) O empreendimento da ciência consiste na proposição de hipóteses falsificáveis. II) As teorias que foram falsificadas devem ser inexoravelmente rejeitadas. III) Apenas aquelas teorias que podem se revelar verdadeiras ou provavelmente verdadeiras devem ser admitidas na ciência. IV) Aprendemos de nossos erros. A ciência progride por tentativa e erro. V) Especulações precipitadas devem ser encorajadas, desde que sejam falsificáveis e desde que sejam rejeitadas quando falsificadas. Estão CORRETAS apenas as afirmações:
A afirmação “Penso, logo existo”, de Descartes, possui o seguinte significado: