Questões de Concurso
Filtrar (abrir filtros)
481 Questões de concurso encontradas
481 resultados
Página 25 de 97
Questões por página:
Questões por página:
Concurso:
Prefeitura Municipal de Renascença - PR
Concurso:
Prefeitura Municipal de Renascença - PR
Cargo: Agente Comunitário de Saúde
Ano: 2022
Cargo: Agente Comunitário de Saúde
Ano: 2022
Disciplina:
Português
Acertou
Errou
adicionar questão na lista de favoritas
remover questão da lista de favoritas
mostrar texto associado
esconder texto associado
Kamikaze: como o 'vento divino' virou sinônimo de suicídio
A palavra kamikaze, de origem japonesa, é a junção dos termos divino (kami) e vento (kaze). Segundo a enciclopédia Britannica, a expressão foi usada pela primeira vez em 1281 para descrever tufões que protegeram o Japão de uma invasão mongol.
Durante a 2ª Guerra Mundial, kamikaze era o nome dado aos pilotos que se jogavam, junto com o avião, contra um alvo militar. Historiadores explicam que essa foi a resposta do Japão para enfrentar as aeronaves dos Estados Unidos, que tinha maior poder de combate. A maioria dos aviões eram caças comuns, carregados com bombas ou tanques extras de gasolina, que eram pilotados deliberadamente para colidir com seus alvos. O piloto cometia suicídio para garantir o sucesso do ataque. Mesmo quando atingidos, alguns conseguiam continuar guiando o avião e chegar até o alvo.
O historiador Michael Anderson explica que essa atitude não era exatamente um ato de fanatismo ou desespero dos japoneses, mas sim algo mais próximo do modo de vida dos samurais. “Com um grande senso de dever, a cultura dos samurais deu aos pilotos kamikazes o conceito de honra em suas ações”, escreveu Anderson no artigo “Kamikazes: entendendo os homens por trás do mito”, publicado no International Journal of Naval History.
Segundo a Força Aérea dos EUA, foram por volta de 2.800 ataques kamikazes na 2ª Guerra Mundial, que afundaram 34 navios, danificaram outros 368 e mataram quase 10 mil marinheiros e soldados americanos.
Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/07/05/kamikaze-como-ovento-divino-virou-sinonimo-de-suicidio.ghtml
Assinale a alternativa cuja divisão silábica da palavra esteja INCORRETA:
Concurso:
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa - PR
Cargo: Motorista
Ano: 2022
Cargo: Motorista
Ano: 2022
Disciplina:
Português
Acertou
Errou
adicionar questão na lista de favoritas
remover questão da lista de favoritas
mostrar texto associado
esconder texto associado
Acidentes de trânsito em Curitiba causam 50 mortes e deixam 3 mil feridos em 2022
Curitiba registrou quase 3 mil pessoas feridas no trânsito ao longo de dez meses de 2022. Os dados são do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), da Polícia Militar (PM). Outro triste número revela que mais de 50 pessoas morreram em virtude de acidentes, no trânsito da capital paranaense.
Segundo o relatório obtido pela Tribuna do Paraná, até o dia 19 de outubro, foram 4.589 colisões em Curitiba, sendo que 2.972 pessoas tiveram que passar pelo atendimento dos socorristas. Pelos números, o mês de março foi o que teve mais batidas, com um total de 546, ou seja,17 ocorrências por dia
Para o tenente Lazarotto, do BPTran, os números apontam que é preciso conscientizar o motorista para que se respeite a lei e evite transtornos. “A pandemia não mudou o motorista, mas é preciso conscientizar as pessoas que estão conduzindo veículos, para que evitem a exposição”
Ainda de acordo com o tenente do BPTran, é possível identificar os acidentes mais comuns. “No dia a dia, percebemos que o maior índice de acidentes ocorre em colisões transversais, ou seja, em cruzamentos. Já os óbitos têm uma relação com as motocicletas, talvez pela demanda no serviço de entregas”, comenta.
Aliás, os números no período mais forte da pandemia da Covid-19, pouco se alteraram. Mesmo com os estabelecimentos fechados e com menos fluxo no trânsito, os acidentes seguiram matando. Em maio de 2022, foram 376 acidentes com 280 feridos e 3 mortes. “Não existe um perfil do motorista, mas percebe-se que o acidente ocorre geralmente por imprudência, seja pela falta de prática na direção ou algo que interfere como álcool ou outro tipo de substância”, diz Lazarotto.
Comparada a outros capitais que utilizam a blitz como forma de reprimir o mau motorista, Curitiba pouco faz nesse sentido. Na opinião do tenente, a fiscalização realizada na cidade com operações pontuais, acaba sendo mais eficaz.
A blitz demanda efetivo e estamos carentes com isso, mesmo com as escolas de formação de mais agentes, e existe uma mudança de modalidade. Entendeu-se que contra o consumo de álcool a blitz não tem muito efeito, pois as pessoas se comunicam e não passam pelo local. Os policiais fazem a amostragem e pegam as pessoas saindo dos bares. Parece que não existe uma fiscalização, mas é algo mais pontual”, completou Lazarotto.
Fonte: https://tribunapr.uol.com.br/noticias/curitiba-regiao/acidentes-de-transito-em-curitiba-causam-50-mortes-e-deixam-3-mil-feridos-em-2022/
Assinale a alternativa que apresente palavra com mais de quatro silabas:
Concurso:
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa - PR
Cargo: Profissional de Educação Física
Ano: 2022
Cargo: Profissional de Educação Física
Ano: 2022
Disciplina:
Português
Acertou
Errou
adicionar questão na lista de favoritas
remover questão da lista de favoritas
mostrar texto associado
esconder texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre pensamentos, sentimentos e situações, estimulando a criatividade e resolução de conflitos. Fazer listas de supermercado, anotar as tarefas da semana, colocar no papel os prós e contras diante de uma situação embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais simples, otimizar processos de trabalho e ajudar a resolver problemas que parecem um grande quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda conta com mais um item: o terapêutico. A escrita também pode ser utilizada como método complementar que permite ampliar a qualidade de vida de pacientes em tratamento contra o câncer, doenças cardiovasculares ou neurodegenerativas. Experiências difíceis transformadas em linguagem falada ou escrita podem aliviar os sentimentos angustiantes de quem está passando pela difícil vivência de uma doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e situações. Não existe uma forma única correta, e o processo deve ser natural e do melhor jeito que possa expressar seus conteúdos. A prática estimula a criatividade, no sentido de resolução dos nossos conflitos e problemas. O processo de escrever sobre nossos conteúdos possibilita nos organizarmos, entendermos e nos aceitarmos melhor, além de trazer alívio minimizando sentimentos e emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo clínico Ricardo Milito, diretor científico do Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita terapêutica contribui para o processo de autoconhecimento, que pode abrir caminho para mudanças no estilo de vida e melhorias para a saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o autoconhecimento é escrever sobre suas emoções, pensamentos e indagações, colocar para fora seus problemas e sentimentos disfuncionais e também suas reflexões sobre a vida. Quando escrevemos o que pensamos, sentimos e como agimos fica mais fácil termos consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de doenças potencialmente fatais, três diários de pacientes e familiares que conseguiram se recuperar compõem o livro “Diário de uma angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro Ventura, que teve um acidente vascular cerebral (AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de medula, e do médico e psiquiatra Fernando Boigues, que acompanhou a filha enfrentando um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro surgiu em 2018, durante um evento na área de saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito um diário durante sua internação, um dos médicos presentes, Fernando Boigues, contou que havia feito o mesmo, mas durante a internação da sua filha Fernanda. A partir desse encontro, Mauro convidou para o livro Luciana Medeiros, que também havia escrito um diário durante o transplante de medula para tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no propósito, os diários foram originalmente escritos em suportes diferentes: de Fernando, num caderno escolar, de Luciana, num blog, e de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte do livro, encontram-se os três relatos – “O livro da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a apresentação de Andrew Solomon, autor de best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como recuperar uma mente saudável quando seu corpo decepcionou você. É um guia para o seu espírito, que mostra como lidar com a lacuna traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma mente triunfante. E uma mente triunfante muitas vezes serve não apenas para se curar, mas também para ajudar o corpo que ela ocupa”, escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz depoimentos de oito profissionais de saúde sobre a importância da comunicação com os pacientes e a humanização da medicina. São relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista), Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran (médica clínica e paliativista), Luiz Roberto Londres (cardiologista) Margaret Waddington Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros (especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que ele nos narra”, afirma em seu depoimento a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de saúde Chrystina Barros conta que descobriu um câncer de mama durante a pandemia de Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com esse projeto para além do meu papel enquanto profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da pandemia, descobrir um câncer de mama. O que para alguns pode ser uma ironia do destino, por que eu trabalhei por mais de sete anos com oncologia, recebi como um presente por que eu pude navegar por toda a minha linha de cuidado, ter toda a assistência de uma outra perspectiva, ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos marcantes presentes na obra, a mensagem principal dos autores é de esperança. “Eu sabia o que estava acontecendo e isso tudo, sem dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar saber sobre felicidade, que é exatamente o outro ponto depois que a gente vive angústias e sofrimentos, é exatamente a emoção que a gente busca e que espera ter no saldo da vida. É um livro que expõe em muito do sentimento, da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter enquanto paciente, família e profissional, mas todos nós em nossa humanidade. Essa é a grande contribuição para falarmos de angústia, mas deixando uma mensagem positiva”, completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa cuja letra em destaque NÃO represente o mesmo fonema representado pela letra s na palavra situações:
Concurso:
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa - PR
Cargo: Profissional de Educação Física
Ano: 2022
Cargo: Profissional de Educação Física
Ano: 2022
Disciplina:
Português
Acertou
Errou
adicionar questão na lista de favoritas
remover questão da lista de favoritas
mostrar texto associado
esconder texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre pensamentos, sentimentos e situações, estimulando a criatividade e resolução de conflitos. Fazer listas de supermercado, anotar as tarefas da semana, colocar no papel os prós e contras diante de uma situação embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais simples, otimizar processos de trabalho e ajudar a resolver problemas que parecem um grande quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda conta com mais um item: o terapêutico. A escrita também pode ser utilizada como método complementar que permite ampliar a qualidade de vida de pacientes em tratamento contra o câncer, doenças cardiovasculares ou neurodegenerativas. Experiências difíceis transformadas em linguagem falada ou escrita podem aliviar os sentimentos angustiantes de quem está passando pela difícil vivência de uma doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em escrever livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e situações. Não existe uma forma única correta, e o processo deve ser natural e do melhor jeito que possa expressar seus conteúdos. A prática estimula a criatividade, no sentido de resolução dos nossos conflitos e problemas. O processo de escrever sobre nossos conteúdos possibilita nos organizarmos, entendermos e nos aceitarmos melhor, além de trazer alívio minimizando sentimentos e emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo clínico Ricardo Milito, diretor científico do Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita terapêutica contribui para o processo de autoconhecimento, que pode abrir caminho para mudanças no estilo de vida e melhorias para a saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o autoconhecimento é escrever sobre suas emoções, pensamentos e indagações, colocar para fora seus problemas e sentimentos disfuncionais e também suas reflexões sobre a vida. Quando escrevemos o que pensamos, sentimos e como agimos fica mais fácil termos consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de doenças potencialmente fatais, três diários de pacientes e familiares que conseguiram se recuperar compõem o livro “Diário de uma angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro Ventura, que teve um acidente vascular cerebral (AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de medula, e do médico e psiquiatra Fernando Boigues, que acompanhou a filha enfrentando um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro surgiu em 2018, durante um evento na área de saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito um diário durante sua internação, um dos médicos presentes, Fernando Boigues, contou que havia feito o mesmo, mas durante a internação da sua filha Fernanda. A partir desse encontro, Mauro convidou para o livro Luciana Medeiros, que também havia escrito um diário durante o transplante de medula para tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no propósito, os diários foram originalmente escritos em suportes diferentes: de Fernando, num caderno escolar, de Luciana, num blog, e de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte do livro, encontram-se os três relatos – “O livro da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a apresentação de Andrew Solomon, autor de best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como recuperar uma mente saudável quando seu corpo decepcionou você. É um guia para o seu espírito, que mostra como lidar com a lacuna traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma mente triunfante. E uma mente triunfante muitas vezes serve não apenas para se curar, mas também para ajudar o corpo que ela ocupa”, escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz depoimentos de oito profissionais de saúde sobre a importância da comunicação com os pacientes e a humanização da medicina. São relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista), Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran (médica clínica e paliativista), Luiz Roberto Londres (cardiologista) Margaret Waddington Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros (especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que ele nos narra”, afirma em seu depoimento a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de saúde Chrystina Barros conta que descobriu um câncer de mama durante a pandemia de Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com esse projeto para além do meu papel enquanto profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da pandemia, descobrir um câncer de mama. O que para alguns pode ser uma ironia do destino, por que eu trabalhei por mais de sete anos com oncologia, recebi como um presente por que eu pude navegar por toda a minha linha de cuidado, ter toda a assistência de uma outra perspectiva, ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos marcantes presentes na obra, a mensagem principal dos autores é de esperança. “Eu sabia o que estava acontecendo e isso tudo, sem dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar saber sobre felicidade, que é exatamente o outro ponto depois que a gente vive angústias e sofrimentos, é exatamente a emoção que a gente busca e que espera ter no saldo da vida. É um livro que expõe em muito do sentimento, da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter enquanto paciente, família e profissional, mas todos nós em nossa humanidade. Essa é a grande contribuição para falarmos de angústia, mas deixando uma mensagem positiva”, completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa cuja palavra NÃO apresente dígrafo:
Concurso:
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa - PR
Cargo: Agente de Trânsito
Ano: 2022
Cargo: Agente de Trânsito
Ano: 2022
Disciplina:
Português
Acertou
Errou
adicionar questão na lista de favoritas
remover questão da lista de favoritas
mostrar texto associado
esconder texto associado
Mais de 6 mil filhotes de tartarugas são soltos no Peru para repovoar a Amazônia
Animais são das espécies tracajá, tartaruga-da-amazônia e cágado-de-barbicha, que estão ameaçadas. No processo, ovos ficam incubados artificialmente por 60 dias, até a eclosão. Mais de 6 mil filhotes de três espécies ameaçadas de tartarugas foram devolvidas à natureza progressivamente, em lagos e lagoas da Amazônia peruana, para colaborar com seu repovoamento, informou um órgão do governo local chamado Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas (Sernanp).
"No total, liberamos em lagos e rios da Amazônia 6.142 filhotes de tartarugas das espécies tracajá, tartaruga-da-amazônia e cágado-de-barbicha que estão ameaçadas na Amazônia", disse à AFP Gustavo Montoya, diretor do Parque Nacional Cordilheira Azul. "Com a liberação destas espécies em risco será possível repovoar lagoas e rios da Amazônia", acrescentou ele.
Os animais foram liberados recentemente no Cushabatay e Shaypaya, afluentes do rio Ucayali, um dos principais do Peru. A tartaruga tracajá (Podocnemis unifilis) mede entre 30 e 40 cm de comprimento em sua fase adulta. A tartaruga-da-amazônia (Podonecmis expansa) tem, em média 1 metro. Já o cágado-de-barbicha (Phrynops geoffroanus) alcança de 25 a 30 cm.
O Sernanp destacou que o número de filhotes liberados em 2022 representa mais de 70% do número de filhotes de quelônios aquáticos soltos em 2021, que foi de 4.424 filhotes.
Segundo Montoya, o trabalho de repovoamento consiste em coletar e selecionar os ovos e transferi-los das praias naturais dos rios amazônicos para as praias artificiais que o Sernanp prepara em uma zona de segurança. Lá, os ovos ficam incubados artificialmente por 60 dias, até a eclosão.
O Parque Nacional Cordilheira Azul fica na área de transição entre a selva alta e a planície amazônica entre os rios Huallaga e Ucayali, nas regiões de San Martín, Loreto, Ucayali e Huánuco. O parque tem área de 1,3 milhão de hectares e abriga 280 espécies de aves e 71 mamíferos.
Fonte: https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2022/10/29/mais-de-6- mil-filhotes-de-tartarugas-sao-soltos-no-peru-para-repovoar-a-amazoniaveja-fotos.ghtml
Assinale a alternativa cuja divisão silábica da palavra esteja incorreta: