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Sobre as ações socioeducativas, é correto afirmar que
Ao longo da história sempre que os educandos mudaram, a pedagogia e a docência foram tensionadas. Aí as tensões assumem um caráter mais radical: quando as imagens dos educandos se quebram, que acontecerá com nossas imagens docentes? Na Parte I do livro Imagens Quebradas– Trajetórias e tempos de alunos e mestres, Arroyo (2009) dialoga com as tensões vividas nas escolas diante dessas imagens perdidas, quebradas. A esse respeito, considere as seguintes afirmações:

I- É oportuno lembrar que os docentes se afirmaram por seu profissionalismo, seu preparo, seu protagonismo político, social e cultural. Os adolescentes e jovens também afirmam seu protagonismo nas escolas e na sociedade tanto por suas indisciplinas, quanto por sua nova presença no trabalho, na cultura, nos movimentos sociais.
II- Podemos continuar sonhando com alunos bons, alunos submissos, disciplinados, atentos, sem resistência, reação ou contestação. Condenaremos alguns alunos para salvar a imagem ordeira da maioria. Esta postura é a que mais aparece nos encontros docentes, porém não é a que mais acontece nas escolas.
III- As imagens cândidas, românticas de infância são as primeiras a destruir-se, como se não resistissem a uma infância e adolescência destruídas pela barbárie social e que nos assusta com suas condutas violentas e indisciplinadas.

São CORRETAS as afirmações:
Na escola municipal João Carvalho, em uma das reuniões de professores, foi discutido o tema “a função social da escola”. Essa reunião teve como base o trabalho de Celina Alves Arêas, denominado A função social da escola – Conferência Nacional da Educação Básica, a qual apresenta diversa leis que versam sobre o tema, além da concepção de vários pensadores, dentre os quais Paulo Freire que, segundo a autora, na mesma obra, defende que a função social da escola é “formar
Refletindo sobre possíveis dificuldades na realização do papel social e educacional das escolas, Barbosa (2007) entende que a lógica dos processos de socialização das crianças pequenas pode explicar algumas das barreiras. Nesse contexto, assinale a alternativa convergente às ponderações da autora.
Oliveira (In: Franco; Pimenta,2010), afirma que a discussão em torno da necessidade e das possibilidades de mudanças nas propostas e práticas pedagógicas atualmente existentes nas escolas é fundamentalmente política. A autora lembra-nos de que toda seleção e organização de conteúdos curriculares e metodologias de ensino obedece a princípios filosófico-políticos que embasam as diversas concepções de educação, do papel social da escola e dos objetivos da escolarização. Ela destaca, ainda, a relevância das pedagogias ativas, por meio das quais a escola deve e pode contribuir para a democratização da sociedade, sendo que a ação educativa, nesse caso, leva o aluno à construção de seu conhecimento, o que requer a participação ativa dele nas atividades pedagógicas, e ao desenvolvimento global de sua personalidade, abrangendo seus aspectos: cognitivo, interativo e