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Um paciente de 58 anos chega à emergência com queixas de dor abdominal, febre, náuseas, vômitos e, ao exame físico, apresenta massa epigástrica palpável, equimose em flanco esquerdo e periumbilical, com histórico de etilismo e tabagismo. Exames laboratoriais de admissão mostram leucocitose (20.000 células/mm3 ), glicose = 300 mg/dL, LDH = 400 U/L, TGO = 430 U/L. Quais são a hipótese diagnóstica mais provável e o respectivo prognóstico?
Homem de 48 anos com antecedente de cirrose hepática por hepatite C sem acompanhamento médico regular é trazido ao pronto-atendimento por quadro de hematêmese volumosa. Após estabilização clínica, é encaminhado para endoscopia digestiva alta na urg&ececirc;ncia. O principal achado esperado neste exame e seu respectivo tratamento são:

Mulher de 35 anos dá entrada em unidade de pronto-atendimento com quadro de dor abdominal de início súbito há 30 minutos, intensa, inicialmente em epigástrio irradiando-se para todo o abdome, associada a náuseas sem vômitos. Como antecedentes, refere hipertensão arterial em uso de captopril e “gastrite” de longa data em uso irregular de ranitidina. Ao exame clínico, o médico verifica taquicardia, desidratação, abdome rígido (“em tábua”) com sinais de peritonismo e sem ruídos hidroaéreos. Radiografia de abdome ortostática evidenciou pneumoperitônio. A principal hipótese diagnóstica e a conduta, respectivamente, são:

A presença de esôfago de Barret, uma complicação do refluxo gastroesofágico, determina risco aumentado de adenocarcinoma de esôfago, sendo maior em pacientes com as seguintes características, EXCETO
Um homem de 60 anos portador de hepatite C crônica, com cirrose, apresenta hemorragia digestiva alta por varizes de esôfago. Alem das medidas habituais de estabilização e controle do sangramento, recomenda-se particularmente a administração endovenosa de