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Uma mulher,30 anos, com quadro de diarreia há 6 meses, anemia ferropriva, dermatite herpetiforme e positividade para o IgA antitransglutaminase tecidual, realizou uma endoscopia digestiva alta que evidenciou, na porção mais distal do duodeno, “atrofia de vilosidades e infiltrado linfocitário”. Diante do diagnóstico da paciente, a melhor orientação a ser seguida é:
Um paciente masculino,72 anos, chega ao consultório com quadro de halitose recorrente, disfagia, regurgitação e massa palpável ao lado esquerdo do pescoço que alivia com a compressão digital. O médico assistente solicitou uma esofagografia baritada, que evidenciou e confirmou sua principal hipótese diagnóstica. Os limites anatômicos do triangulo de Killian, local onde frequentemente se desenvolve essa patologia, são:
Sobre a doença diverticular dos cólons, a opção que apresenta corretamente uma de suas complicações é:
O uso de corantes vem sendo muito bem empregado na realização de endoscopias, evidenciando alterações na mucosa durante o exame, favorecendo diagnósticos. Com relação à cromoscopia, pode-se afirmar que a utilização:
Uma mulher,25 anos, chega à consulta com o gastroenterologista com relato de queimação no peito e regurgitação de conteúdo ácido, além de apresentar uma tosse crônica há 1 ano. O médico, diante da suspeita clínica de doença do refluxo gastroesofágico, prescreve um inibidor de bomba de prótons por 8 semanas como prova terapêutica. A melhor prescrição para esse momento, na condução do caso, é