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Um servidor público de 32 anos de idade procura atendimento ambulatorial em razão de quadro de dor abdominal, tipo cólica, diarreia com presença de sangue vivo nas fezes e aumento do volume evacuatório, com evolução há três dias. Alega episódios semelhante há três meses, porém, de menor intensidade e de resolução espontânea. Nega hábito alimentar irregular ou alergia alimentar. Nega ter ingerido alimentos suspeitos de contaminação. Ao exame físico: palpação abdominal dolorosa, principalmente em fossa ilíaca esquerda, Blumberg negativo, RHA diminuídos, Tax = 37 ºC, PA = 112 mmHg x 70 mmHG e FC = 87 bpm. A tomografia de abdome evidencia sinais de distensão cólon descente sem sinais de pneumoperitôneo ou nível hidroaéreo.
Considerando esse caso clínico e a suspeita diagnóstica de doença inflamatória intestinal, assinale a alternativa correta.

Analise as afirmativas a seguir, relativas à hemorragia digestiva.

I. O hematócrito é um indicador confiável da gravidade do sangramento agudo.

II. Úlcera péptica, hipertensão portal e síndrome de Mallory Weiss são causas frequentes.

III. A endoscopia digestiva alta permite diagnosticar a etiologia e pode ser terapêutica.

Estão corretas as afirmativas

Analise as seguintes causas de dores abdominais.

I. Diverticulite de Meckel

II. Colelitíase

III. Cetoacidose diabética

IV. Apendicite retrocecal

São causas de dores abdominais localizadas em quadrante superior direito

Um homem,60 anos de idade, que há vários meses apresenta sintomas dispépticos, realizou uma endoscopia digestiva alta, que mostrou pangastrite atrófica, com pesquisa positiva para H. pylori. Ele nunca tratou essa bactéria.

Diante desse resultado, qual é a proposta de cuidado mais adequada para esse paciente?

Paciente,72 anos de idade, queixa dor abdominal, febre e icterícia de início abrupto. Ao exame físico, aumento de parótidas, contratura de Dupuytren, nos exames complementares, apresenta esteatose, corpúsculos de Mallory e fibrose perivenular AST > 2x ALT, leucocitose, macrocitose e aumento de gama GT.

Qual é a hipótese diagnóstica?