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A obtenção de espécimes superiores, em qualquer etapa do programa de melhoramento genético, em plantas de reprodução assexuada como cana-de-açúcar, bananeira, batateira e morangueiro, possibilita a fixação do material genético e o lançamento imediato da variedade produzida no mercado consumidor, sem a necessidade de novos cruzamentos.
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A heterose ou vigor híbrido é mais acentuada em plantas autógamas, como cebola e abóbora, do que em plantas alógamas, como feijão e arroz.
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Para a produção de cultivares híbridas, os melhoristas escolhem as melhores variedades, que, uma vez autofecundadas por algumas gerações, originam linhagens endogâmicas. Entretanto, em plantas alógamas, invariavelmente, as linhagens apresentam perda acentuada de vigor, o que dificulta sobremaneira a propagação das mesmas e a produção de sementes que serão utilizadas na produção de híbridos.
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A existência de variedade de soja resistente à ferrugem asiática pode resultar em menor custo de produção da lavoura em função do menor gasto com fungicidas, embora não garanta maior produtividade.
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A realização de melhoramento genético consiste, basicamente, na geração e difusão do progresso genético. A geração implica a identificação e seleção dos melhores animais, que serão utilizados como reprodutores, enquanto que a difusão significa a transferência desses animais, seu sêmen ou sua progênie, pura ou cruzada, para os produtores de animais para abate.