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Caio Prado Jr é um dos autores mais lidos para compreensão do processo de formação do Brasil ao longo dos períodos colonial, imperial e republicano. Com uma concepção de ciclos econômicos, Caio Prado sistematizou a ocupação econômica do território brasileiro nos primeiros períodos, com base na agropecuária. Apesar de muitos autores defenderem que a ideia de ciclos econômicos foi superada, ela ainda faz parte da didática das salas de aula para compreensão da evolução da agricultura do país. Segundo a concepção de ciclos econômicos, o território foi ocupado da seguinte maneira:
O Zoneamento Ecológico Econômico do Acre (ZEE) se apresenta como instrumento orientador das inúmeras ações que compõe, em uma perspectiva mais operacional, um conjunto de decisões do poder público destinadas a manter ou modificar a realidade de um ou vários setores da vida social, por meio da definição de objetivos e estratégias de atuação e da alocação dos recursos necessários para atingir os objetivos pré-definidos. Com isso, foi implantado o ZAP – Zonas de Atendimento Prioritário e o ZED – Zonas Especiais de Desenvolvimento. As Zonas de Atendimento Prioritário (ZAP) podem ser definidas, entre outras características, pela seguinte composição:
Com o desenvolvimento de novas tecnologias, este é considerado o setor que mais emprega mão de obra no mundo e assim continua apresentando um crescimento mais acelerado. Nesse sentido, o meio técnico informacional irá dar uma nova qualificação da mão de obra, onde o homem deixará de ser uma engrenagem, possibilitando-o realizar um trabalho mais criativo. A qual setor o texto está fazendo menção?
A Revolução Industrial foi um processo de grandes transformações e consequências, tanto econômicas quanto sociais, que teve seu surgimento na Inglaterra durante o século XVIII. Entre as consequências sociais dessa revolução podemos mencionar

No que concerne às relações de trabalho, à agropecuária, à indústria e à espacialidade da população, julgue o item a seguir.


Haja vista o enfraquecimento dos sindicatos e o fortalecimento das leis de terceirização, as relações de trabalho da atual revolução técnico-científica e informacional são similares àquelas do auge do fordismo nos países desenvolvidos.