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Ao discutir a avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional, Sandra M. Z. L.Sousa (in Oliveira,2013, cap.10) afirma que “O discurso que enfatiza a urgência de se enfrentar e resolver o deteriorado quadro da realidade brasileira, particularmente do ensino básico, é hoje ‘unanimidade nacional’. Observa-se, no entanto, que os argumentos que têm sido mais utilizados, particularmente pelos responsáveis pela gestão das políticas educacionais, não são aqueles que se sustentam na luta pela educação, enquanto direito do cidadão e condição para sua participação política e social”. Sob o argumento de “ser a educação condição para o desenvolvimento econômico e para inserção do Brasil no grupo dos países mais desenvolvidos”, governo federal e governos estaduais vêm estimulando iniciativas que se orientam por uma visão interna da escola, tomando-a como “um ‘micro sistema’ educacional incumbido da construção do ‘sucesso escolar’”. Este encaminhamento, ao mesmo tempo que estimula a competição entre as escolas e as responsabiliza individualmente pela qualidade de ensino, defende o Estado mínimo e re-situa, no campo educacional, o compromisso do poder público, cabendo a ele
Sofia Lerche Vieira, em capítulo da obra “Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos” (FERREIRA e AGUIAR, org.,2004) analisa que, nas últimas décadas, os estudos e propostas relativos a questões da educação escolar foram se alargando: a) ao considerarem que a função da escola, como formadora da cidadania, é atravessada pelos interesses das classes sociais; b) ao incorporarem as demandas da chamada sociedade do conhecimento; c) ao constatarem que a escola passou a constituir-se em importante foco da política educacional. A autora acrescenta que esses movimentos, de ordens distintas, articulam-se com a reflexão acerca dos novos desafios da gestão educacional, pois a constatação de que a escola tem papel fundamental na formação da cidadania revela o caráter estratégico de sua gestão para
Veiga (1998), ao discorrer sobre a autonomia, aponta quatro dimensões, articuladas e relacionadas entre si, consideradas fundamentais para a escola na organização do trabalho educativo. A dimensão jurídica:
É importante que consideremos a escola como um espaço de cruzamento de culturas e saberes. A escola deve ser concebida como um espaço ecológico de cruzamento de culturas. Conceber a dinâmica escolar nesse enfoque supõe
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Analise as afirmativas a seguir:


I. As decisões sobre o calendário escolar é um dos principais temas das reuniões sobre a gestão escolar, já que é preciso tomar decisões sobre todo o planejamento do ano letivo (períodos de avaliação, reuniões de pais e responsáveis, entrega de boletins e finalizações dos projetos didáticos), as estratégias de acompanhamento das ações e a realização de adequações, quando necessário.

II. O foco da atuação do gestor escolar dentro da dimensão pedagógica tem como orientação principal coordenar a elaboração coletiva da ação educacional e pedagógica da escola, propiciando uma gestão participativa e democrática. Tal objetivo é desenvolvido na liderança que deve ser exercida pelo gestor no processo de coordenação da elaboração coletiva do projeto político pedagógico.


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