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Fora de nossas fronteiras, o porcentual dos que creem que o Brasil nunca teve tanta influência nas relações internacionais e na política mundial é de 57%. É um índice inferior ao apontado na pesquisa pelos otimistas brasileiros (78% acreditam na afirmativa), mas ainda assim é alto. O problema é o pouco eco que ele encontra na realidade. Do ponto de vista da diplomacia, por exemplo, o Brasil colecionou mais derrotas do que vitórias nos últimos anos. Mas nem isso foi capaz de reverter a impressão de que o Brasil está cada vez mais poderoso, o que não é necessariamente ruim. Como disse Thomas Hobbes, tem poder aquele que aparenta ter poder. Ainda que as aparências enganem. (A IMAGEM....2012, p.72).
A partir das informações do texto e dos conhecimentos sobre o Brasil no mundo globalizado, pode-se inferir:
Leia atentamente o texto a seguir:
“Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Explicações mecanicistas são, todavia, insuficientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira responsável pela criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada”.
Milton Santos. Por uma outra Globalização (2001, p.09).
Sobre a Globalização é CORRETO afirmar que