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As psicoterapias de grupo surgiram a partir da necessidade de se estender os atendimentos a um número maior de pessoas. Os grupos podem ser classificados em operativos e psicoterápicos, que por sua vez se subdividem em outras ramificações. A essência dos fenômenos grupais é a mesma em qualquer tipo de grupo, e o que determina a diferença entre elas é a finalidade. Dessa maneira, podemos afirmar que a realização de grupos com pacientes ambulatoriais em preparação para cirurgias cardíacas, mastectomizados, diabéticos, hipertensos, entre outros, enquadra-se na definição de grupo psicoterápico.
Os grupos terapêuticos são vistos como um contexto privilegiado para o aprendizado do relacionamento humano. Os grupos facilitam a identificação, a revelação de particularidades e intimidades, o oferecimento de apoio ao semelhante, o desenvolvimento de um objetivo comum, e a resolução das dificuldades e dos desafios que se assemelham.
Esses grupos apresentam fatores terapêuticos grupais, entre outras:

I. Instilação de esperança. II. Oferecimento de informação. III. Antropofobia. IV. Desenvolvimento de técnicas de socialização. V. Comportamento imitativo. VI. Reedição corretiva do grupo primário. VII. Coesão e aprendizagem interpessoal.

Estão CORRETOS:

As psicoterapias de grupo são variadas e dependem do setting e da orientação teórica. De modo geral, as de abordagem psicanalítica fazem uso de interpretações para

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão 01.


O grupo também pode ser visto como um lugar onde as pessoas mostram suas diferenças. Onde as relações de poder estão presentes e perpassam as decisões cotidianas, onde o conflito é inerente ao processo de relações que se estabelece. Onde há uma convivência do diferente, do plural. Não como um movimento de defesa das minorias, mas num movimento de cada um e de todos procurando discutir suas ideias com o(s) outro(s). Num confronto de ideias, buscando conciliar apenas o conciliável, deixando claro as individualidades, o diferente. A importância de afirmar que as pessoas são diferentes, pensam de maneira diferente porque possuem valores diferentes, mas que podem produzir juntas o seu processo grupal.


Fonte: CARLOS, Sérgio Antônio. O processo grupal. In: STREY, Marlene Neves et al. Psicologia social contemporânea: livrotexto.18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,2012.


A ideia acima apresentada acerca dos grupos pode ser sintetizada corretamente pela seguinte asserção:

No livro “Fundamentos básicos das grupoterapias”, Zimerman (1999) apresenta requisitos básicos para caracterizar um grupo. São eles, EXCETO: