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Uma paciente de 71 anos, do sexo feminino, portadora de diabetes do tipo II, hipertensa e com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), deu entrada na emergência com quadro de insuficiência respiratória aguda. Apresentava a seguinte gasometria arterial pH: 7,10; PCO2: 75 mmHg; HCO3 (-): 16 mmol/L e PO2: 58 mmHg. A partir dos valores descritos, trata-se do seguinte distúrbio:
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Ela é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de outras doenças graves, tais como:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais frequente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações mais comuns, como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. O método que permite o registro indireto e intermitente da pressão arterial durante 24 horas denomina-se:
A Hipertensão Arterial (HA) é uma condição crônica não transmissível caracterizada por níveis elevados de pressão sanguínea, para a qual os benefícios do tratamento, seja através de intervenções não medicamentosas e/ou medicamentosas, superam os riscos associados. Esta condição é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo predisposição genética, influências ambientais e sociais. Nesse sentido, é um fator de risco modificável:
Para a confirmação de um caso de hipertensão, faz-se necessário realizar três verificações consecutivas, em dias alternados. Os valores das pressões sistólica e diastólica determinam a gravidade da doença. A hipertensão arterial moderada encontra-se em: