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“No norte do país, o jeito de ser paraense chama a atenção. Seja na forma de falar, de cantar, de dançar ou de vestir. Apesar das influências do resto do país, o paraense mantém, com fervor, o gosto pelas coisas da terra.” (Disponível em: http://www.cdpara.pa.gov.br/cultura.php.)
Nas ruas de Belém é impossível não correr para pegar uma manga que cai, fresquinha. São tantas frutas diferentes que não dá para resistir ao cupuaçu, ao bacuri, ao taperebá, ao muruci ou ao açaí. Já as festas, na capital e no interior, não têm arrasta-pé sem um bom ritmo contagiante. Sobre as manifestações do estado do Pará, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Marujada: trata-se de um auto dramatizado, que predomina o canto sobre a dança. Há uma origem comum entre a Marujada de Bragança e a irmandade de São Benedito. Quando os senhores brancos atenderam ao pedido de seus escravos para a organização de uma Irmandade, foi realizada a primeira festa em louvor a São Benedito. Em sinal de reconhecimento, os negros foram dançar de casa em casa para agradecer a seus benfeitores. A Marujada é constituída quase exclusivamente por mulheres, cabendo a estas a direção e a organização. Os homens são tocadores ou simplesmente acompanhantes. ( ) Çairé: é uma manifestação folclórica e religiosa encontrada na ilha de Alter do Chão, a 30 quilômetros de Santarém, no oeste do Pará. Atualmente acontece no mês de novembro. A festa atrai milhares de turistas que, durante três dias, cantam, dançam e participam de rituais religiosos e profanos, resultantes da miscigenação cultural entre negros e portugueses. Consta que a festa foi criada pelos negros como forma de homenagear os portugueses que colonizaram o médio e o baixo Amazonas. Sua origem está no fato de que os colonizadores que aportavam em nossas terras exibiam seus escudos. Os negros então faziam o seu “Çairé” como foi chamado o símbolo que é carregado nas procissões, imitando o escudo usado pelos portugueses. O escudo dos negros era feito de cipó recoberto de algodão e outros adornos, enfeitado de tiras de várias cores e rosetas de pano colorido. ( ) Dança do Siriá: mais famosa dança folclórica do município de Cametá, é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária. Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos. Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a ideia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “siriá” para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário. ( ) Lundu Marajoara: O “Lundu” é uma dança de origem portuguesa trazida para o Brasil pelos europeus. A sensualidade dos movimentos já levou a Corte e o Vaticano a proibirem a dança no século passado. No Brasil o “Lundu”, assim como o “Maxixe” (a dança excomungada pelo Papa), foi proibido em todo o Brasil por causa das deturpações sofridas em nosso país. Mas, mesmo às escondidas, o “Lundu” foi ressurgindo, mais comportado, principalmente em três estados brasileiros: Rio de Janeiro, Minas Gerais e na Ilha do Marajó, no Pará. A dança simboliza um convite que os homens fazem às mulheres “para um encontro de amor sexual”. O “Lundu”, considerado ao lado do “Maxixe”, uma dança altamente sensual, se desenvolve com movimentos ondulares de grande volúpia.
A sequência está correta em
Representantes das prefeituras de mais de 80 municípios paraenses conheceram, no dia 21 de março de 2018, as duas novas ferramentas disponibilizadas pelo estado para a gestão ambiental compartilhada: o Sistema de Alerta do Desmatamento automatizado da Lista do Desmatamento Ilegal (LDI) e a Plataforma Simples Ambiental. Os sistemas fazem parte da estratégia de fortalecimento da gestão ambiental e combate ao desmatamento ilegal no Pará, executada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e pelo Programa Municípios Verdes (PMV).
Disponível em: <http://www.municipiosverdes.pa.gov.br/blogs/ler/noticias /prefeituras-de-80-municipios-conhecem-novas-ferramentas-de-combate-ao-desmatamento>. Acesso em: 28 dez.2020, com adaptações.
Em relação à política de combate ao desmatamento promovida pelo governo do estado do Pará, assinale a alternativa correta.
Após atuação proposta pelo estado do Pará, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 133/2020, que trata a respeito do acordo entre a União e os estados para o ressarcimento de perdas de arrecadação, em decorrência do que determinou a Lei Kandir, de 1996, foi aprovado pela Câmara dos Deputados na segunda-feira (14/12/2020) e agora segue para a sanção presidencial.
Disponível em: <https://www.agenciapara.com.br/noticia/23999>. Acesso em: 28 dez.2020, com adaptações.
A Lei Kandir isentou os estados do pagamento de impostos sobre produtos primários e semi-industrializados destinados à exportação. Nesse caso, os estados estão isentos de pagar o
Vir a Belém e não visitar o Ver-o-Peso é como ir a Roma e não ver o Papa, disse um vendedor de peixe ao ser entrevistado durante o Inventário Cultural, realizado pela Fundação Cultural de Belém (2000).
ALMANAQUE Brasil Socioambiental 2008. Instituto Socioambiental (ISA), p.93.
Acerca da importância histórica e cultural do mercado Ver-o-Peso, assinale a alternativa correta.
Um estado dentro da água. É assim que muitos consideram o Pará, situado na região norte do País, área mais rica em mananciais de todo o Brasil. Atualmente, mais da metade das cidades paraenses são ligadas por rios, para ser mais preciso,73 dos 143 municípios utilizam essa extensa rede aquaviária.
Disponível em: <http://setran.pa.gov.br/site/Conteudo/14> . Acesso em: 23 dez.2020, com adaptações.

No que tange à vantagem ou desvantagem do uso do modal hidroviário no estado do Pará, quando comparado com outros modais, assinale a alternativa correta.