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O Hino do Estado do Rio Grande do Norte, oficializado em 1957, faz referência a determinados fatos e personagens históricos. Considere as afirmativas abaixo.

I. Os versos Na vanguarda, na fúria da guerra / Já domaste o astuto holandês! evocam a expulsão dos holandeses, em 1654.
II. Os versos Foi de ti que o caminho encantado / Da Amazônia Caldeira encontrou evocam a expedição que, sob o comando de Francisco Caldeira Castelo Branco, partiu do Rio Grande em 1615 e chegou ao Pará.
III. Os versos Da conquista formaste a vanguarda, / Tua glória flutua em Belém! evocam o martírio do padre Miguelinho, preso e executado na cidade de Belém, sob a acusação de inconfidência.

Está correto o que se afirma em

Observe as imagens a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Tendo em vista alguns tipos de vegetação característicos do Rio Grande do Norte, podemos afirmar que as imagens correspondem, respectivamente, à:

“No Rio Grande do Norte, o Centro de Direitos Humanos e Memória Popular (CDHMP), em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados no RN (ACNUR), têm um trabalho de assistência social, integrando os refugiados no novo local de moradia. ‘A ênfase é promover ações na área de Educação, Saúde e Acesso ao Emprego e Renda’, disse Aluízio Matias, presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos. O estado abriga cerca de 22 refugiados, cuja maioria está fugindo de países da América Latina em situação de conflito. Os refugiados no Rio Grande do Norte, assim como em outras partes do mundo, estão sob o mandato do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados que desenvolve um grande trabalho de assistência humanitária.”

(Disponível em: http://www2.uol.com.br/omossoroense/300706/conteudo/cotidiano9.htm.)

Sobre a situação dos refugiados, de uma maneira geral, é correto afirmar que:

Os primeiros poços perfurados no Rio Grande do Norte, nos municípios de Grossos e Macau, por volta de 1956, tinham como objetivo estudar as possibilidades de existência de petróleo, que justificasse a exploração nessa área, que veio a ser chamada de Bacia Potiguar. Após a descoberta de petróleo e a intervenção da Petrobras, o petróleo passou a fazer parte da economia norte-rio-grandense. Atualmente

“‘Duas Unhas de Queijo’ é o livro que resgata a história dos queijos artesanais brasileiros. Segundo o autor, ‘Depende do clima, da altitude, da espécie de pastagem, da forma de manejo, da raça do gado, e, evidentemente, do saber fazer passado de geração a geração’. (João Castanho) Foi atrás dessas peculiaridades que o jornalista João Castanho Dias percorreu o país para mostrar, em primeira mão, os mais tradicionais queijos manufaturados por pequenos produtores."

(Disponível em: http://www.goiabadademarmelo.com.br/2017/02/duas-unhas-de-queijo-livro-resgata.html.)

Apesar de não entrar como capítulo, o Rio Grande do Norte está contemplado entre as “curiosidades” iniciais do livro quando é citado. Trata-se do queijo de coalho e manteiga, uma delícia tradicional do estado, característico principalmente da seguinte região: