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“[...] é impossível negar que a ideia de superioridade em relação a um mundo de peles escuras situado em lugares remotos e sua dominação era autenticamente popular, beneficiando, assim, a política do imperialismo. [...] a sensação de superioridade que uniu os brancos ocidentais – ricos, classe média e pobres – não se deveu apenas ao fato de todos eles desfrutarem de privilégios de governantes, sobretudo quando efetivamente nas colônias. Em Dacar ou Mombaça, o mais modesto funcionário era um amo e era aceito como gentleman por pessoas que nem teriam notado sua existência em Paris ou Londres; o operário branco era um comandante de negros. [...]”
HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios (1875-1914). Rio de Janeiro: Paz e Terra,1988. pp.106-107.
A partir da leitura do trecho, é correto afirmar que o Imperialismo
“O que se tornou conhecido como Revolução Gloriosa de 1688 transformou a Inglaterra [...] e o monarca gradualmente perdeu todo o poder de decisão, tornando-se um mero símbolo do país.”
ALMOND, Mark. O livro de ouro das revoluções. Movimentos políticos que mudaram o mundo. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil,2016. p.33-34.
A Revolução Gloriosa foi importante por introduzir na Inglaterra

Em 1948, o governo da África do Sul (país mais industrializado do continente africano até aquele momento) instituiu um sistema legal de segregação racial conhecido como Apartheid, que durou até o período de 1989-1992.


O fato que levou ao fim do Apartheid sul-africano foi a(o)

“O legado da Guerra Civil acabou sendo a transmissão para o negro de uma condição ambígua: a de não ser nem escravo nem cidadão. O negro passaria ainda muitos anos como um membro de um sistema de castas e viveria como um cidadão de segunda classe numa sociedade que, desde o século XVIII, tinha se manifestado a favor da proposta de que ‘todos os homens eram criados iguais’.”

NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual editora,1994. p.44.


A condição ambígua do negro na sociedade estadunidense após o término da Guerra Civil, de não ser nem escravo e nem cidadão, era explicada legalmente porque

“O legado da Guerra Civil acabou sendo a transmissão para o negro de uma condição ambígua: a de não ser nem escravo nem cidadão. O negro passaria ainda muitos anos como um membro de um sistema de castas e viveria como um cidadão de segunda classe numa sociedade que, desde o século XVIII, tinha se manifestado a favor da proposta de que ‘todos os homens eram criados iguais’.”

NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual editora,1994. p.44.


A condição ambígua do negro na sociedade estadunidense após o término da Guerra Civil, de não ser nem escravo e nem cidadão, era explicada legalmente porque