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Na Segunda Guerra Mundial, a participação dos Estados Unidos não foi preventiva, mas central, embora existisse uma forte corrente “isolacionista” dentro da classe dominante americana até dezembro de 1941 (ataque japonês a Pearl Harbor), que marcou seu ingresso na guerra. (COGGIOLA, Osvaldo. “Natureza da Segunda Guerra Mundial”. Em: COGGIOLA, Osvaldo (org.). Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo: Xamã,1995. Adaptado) Entre os antecedentes que levaram ao confronto entre o Japão e os EUA em 1941, é correto identificar
Ao final da Guerra Franco-Prussiana (1870-71), em que o exército francês havia sido derrotado e o imperador Napoleão III, feito prisioneiro, o chanceler da Prússia, Otto von Bismarck, proclamou, em pleno Palácio de Versalhes, a existência do II Reich, o Império Alemão. Quase meio século depois, a França escolheria esse mesmo cenário para a ratificação do Tratado de Versalhes, que extinguiu o Império Alemão, pôs fim à Grande Guerra e, segundo muitos, deu origem à Segunda Guerra Mundial. (ARARIPE, Luiz de Alencar. “Primeira Guerra Mundial”. Em: MAGNOLI, Demétrio (org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto,2006. Adaptado) Entre as tensões relacionadas ao Império Alemão que contribuíram para a eclosão da Primeira Guerra Mundial, é correto identificar

“Quando os nazistas levaram os comunistas, eu me calei, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os socialdemocratas, eu me calei, porque, afinal, eu não era socialdemocrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse.”


O texto, em uma das versões atribuída ao pastor luterano alemão Martin Niemoller, faz a crítica à Alemanha do III Reich. Entre as características do nazismo, é correto identificar

Observe a imagem.


Essa imagem, retirada do Livro de Horas do Duque de Berry, representa um aspecto da vida social na Europa medieval em um contexto no qual

Se existe uma evolução na descoberta do indivíduo nesse contexto, ela se deve aos procedimentos de análise do real, aos instrumentos e ao vocabulário: a prática da dissecação, o hábito da frequente confissão, o uso da correspondência privada, a difusão do espelho, a técnica da pintura a óleo. A Europa do período povoou-se de retratos, de início nas igrejas e nas capelas familiares, onde os doadores e suas famílias conquistaram seu lugar ao lado da Virgem com o Filho ou dos santos que os apresentam e os protegem.


(Georges Duby (org.), História da vida privada. Adaptado)


O texto refere-se ao período