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A cidadania nos Estados nacionais contemporâneos é um fenômeno único na História. Não podemos falar de continuidade do mundo antigo, de repetição de uma experiência passada e nem mesmo de um desenvolvimento progressivo que unisse o mundo contemporâneo ao antigo. São mundos diferentes, com sociedades distintas, nas quais pertencimento, participação e direitos têm sentidos diversos.

(Norberto Luiz Guarinello, Cidades-Estado na Antiguidade Clássica. In PINSKY, Jaime; PINSKY,

Carla Bassanezi (orgs.). História da Cidadania. São Paulo: Contexto,2008, p.29.)


Entre as diferenças que separam o Estado nacional contemporâneo da cidade-estado da Antiguidade, é possível destacar

Richard Nixon disse certa vez que para onde o Brasil fosse iria o resto da América Latina. Documentos recentemente revelados pelo Departamento de Estado norte­-americano revelam que o presidente dos Estados Unidos não apenas acreditava na influência que o Brasil teria sobre seus vizinhos: Nixon contava com ela. O relatório feito pelo então secretário de Estado norte-­americano, Henry Kissinger, mostra que a reunião ocorrida entre Nixon e Emílio Garrastazu Médici em 1971 foi marcada por tentativas de influenciar a política latino-­americana. No entanto, o ponto alto do documento, tornado público em julho deste ano, é o acordo para uma possível derrubada de Salvador Allende da Presidência do Chile. O documento é a prova mais clara, até agora, da existência de um interesse real por parte do regime militar brasi­ leiro em patrocinar um golpe de Estado no Chile.

(www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania,29.08.2009. Adaptado)

O texto discorre sobre fato relacionado ao contexto
A Rússia foi o primeiro país do mundo a instalar um regime socialista baseado nos princípios do marxismo. O governo revolucionário, dirigido por Lenin, tomou imediatamente diversas medidas destinadas a modificar totalmente a sociedade russa, visando conduzi­la no caminho do socialismo.
(www.aticaeducacional.com.br/htdocs/Especiais/URSS/link1.htm. Adaptado)

Dentre as medidas tomadas, está correto apontar a
Foi durante a Renascença que surgiu o costume de dividir a história do mundo em três grandes épocas: antiga, medieval e moderna. Tal classificação se coaduna com a crença do homem comum, de que este nosso planeta só testemunhou dois grandes períodos de progresso: o tempo dos gregos e dos romanos e a época das invenções modernas. Entre esses dois períodos localiza-­se a Idade Média, considerada como um interregno de profunda ignorância e superstição. Desse modo, quando um reformador moderno deseja exprobrar as ideias de um adversário conservador, tudo o que tem a fazer é estigmatizá­las como “medievais”. Sem dúvida ele ficaria muito surpreendido se soubesse que as doutrinas sociais e econômicas de alguns pensadores medievais eram, na realidade, bastante semelhantes às nossas.

(Edward M. Burns. História da Civilização Ocidental. Porto Alegre: Globo,1986, p.255. Com cortes)

De acordo com o autor, a expressão “Idade Média”
O Regime de governo democrático teve origem em Atenas, na Grécia antiga, conhecendo seu apogeu no século V a.C.. Comparando características desse regime com o sistema político brasileiro, está correto afirmar que, na Atenas da Antiguidade,