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Os irmãos Graco, que governaram Roma no século II a.C., estabeleceram algumas medidas na intenção de responder às tensões sociais geradas pela insatisfação da plebe romana. Indique abaixo a alternativa que apresenta uma dessas medidas:

    “As teorias e práticas mercantilistas estão inseridas no contexto da transição do Feudalismo para o Capitalismo, possuindo ainda características marcantes das estruturas econômicas feudais e já diversos fatores que serão mais tarde identificados com características capitalistas, não sendo nenhum dos dois sistemas, no entanto. O termo mercantilismo define os aspectos econômicos desse processo de transição. Se o mercantilismo tem sua contraparte política no Estado absoluto, no campo social tem relação com a estrutura social comumente conhecida como sociedade do Antigo Regime.” (SILVA, Kalina V. & SILVA, Maciel Henrique. “Dicionário de conceitos históricos”. São Paulo : Contexto, 2009, p.283-284).

Das práticas apresentadas abaixo, qual não pode ser identificada como pertencente ao mercantilismo:

Acerca do desenvolvimento da agricultura e da consequente sedentarização dos grupos humanos, considere as afirmativas abaixo:

I. Esse processo teve início a partir das civilizações mediterrâneas, sobretudo gregos e romanos, responsáveis pela construção de grandes obras públicas, como canais de irrigação, diques e aquedutos.

II. Também identificados sob a denominação de “povos fluviais” ou “civilizações hidráulicas”, egípcios e mesopotâmicos foram pioneiros na constituição de sociedades rigidamente hierarquizadas e com governo.

III. A ocupação humana dos vales dos rios Tigre e Eufrates remonta ao período Paleolítico e, devido à abundância de recursos hídricos, essa região foi sucessivamente disputada por vários povos.

IV. Na região designada como Crescente Fértil, verificou-se o desenvolvimento das atividades agrícolas atreladas ao avanço de técnicas de irrigação e atividades comerciais, tudo isso mediado pela atuação de Estados fortes.

É correto o que se afirma em:

Em “Apologia da História – ou, O Ofício de Historiador”, o medievalista francês Marc Bloch apresenta algumas reflexões que são contribuições teórico-metodológicas significativas para as ciências humanas, em geral, e, em particular, para a história. A respeito das principais formulações conceituais desenvolvidas pela tendência historiográfica à qual pertencia Bloch, pode-se citar:

I. História-problema.

II. Materialismo histórico.

III. História de longa duração.

IV. Consciência de classe.

É correto o que se afirma em:

    “Ogum, que conhecia o segredo do ferro, não tinha dito nada até então. Quando todos os outros orixás tinham fracassado, Ogum pegou o seu facão, de ferro, foi até a mata e limpou o terreno.
    Os orixás, admirados, perguntaram a Ogum de que material era feito tão resistente facão. Ogum respondeu que era de ferro, um segredo recebido de Orumilá.
Ogum, que conhecia o segredo do ferro, não tinha dito nada até então. Quando todos os outros orixás tinham fracassado, Ogum pegou o seu facão, de ferro, foi até a mata e limpou o terreno.
    Os orixás invejaram Ogum pelos benefícios que o ferro trazia, não só a agricultura, mas como à caça e até mesmo à guerra. Por muito tempo os orixás importunaram Ogum para saber o segredo do ferro, mas ele mantinha o segredo só para si.
    Os orixás decidiram então oferecer-lhe o reinado em troca de que ele lhe ensinasse tudo sobre aquele metal tão resistente. Ogum aceitou a proposta.
    Os humanos também vieram a Ogum pedir-lhe o conhecimento do ferro. E Ogum lhes deu o conhecimento da forja, até o dia em que todo caçador e todo guerreiro tiveram suas lanças de ferro. [...]
    Apesar de Ogum ter aceitado o comando dos orixás, antes de mais nada ele era um caçador.[...]
    Os humanos que receberam de Ogum o segredo do ferro não o esqueceram. Todo mês de dezembro, celebram a festa de Uidê-Ogum. [...] Ogum é o senhor do ferro para sempre.”

(disponível em: http://www.palmares.gov.br/005/00502001.jsp?HC D_chave=63, acesso em 1º de agosto de 2016).

A Lei n.º 10.639/03, ao alterar a Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9.934/96), tornou obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana em todas as áreas e em todos os níveis da educação. Nesse sentido, a possível abordagem de um conto da mitologia africana, como o apresentado acima, atenderia aos seguintes objetivos, exceto: