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Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue o item subsequente, a respeito da memória, da oralidade e do cotidiano no ensino da história.
Nas concepções críticas da história oral, considera-se que o problema do ensino de história não reside na forma, mas no conteúdo excludente, pois a história oral limita o acesso do estudante a uma única perspectiva historiográfica.
Nas concepções críticas da história oral, considera-se que o problema do ensino de história não reside na forma, mas no conteúdo excludente, pois a história oral limita o acesso do estudante a uma única perspectiva historiográfica.
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Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue o item subsequente, a respeito da memória, da oralidade e do cotidiano no ensino da história.
A história oral demonstra, sobretudo, que os sujeitos históricos são monarcas, nobres ou mártires que, com sua própria vida, fazem a história acontecer.
A história oral demonstra, sobretudo, que os sujeitos históricos são monarcas, nobres ou mártires que, com sua própria vida, fazem a história acontecer.
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Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue o item subsequente, a respeito da memória, da oralidade e do cotidiano no ensino da história.
A fonte da história oral é a memória humana, uma vez que a fonte oral representa a rememoração de aspectos do passado vividos e testemunhados por algum(ns) sujeito(s).
A fonte da história oral é a memória humana, uma vez que a fonte oral representa a rememoração de aspectos do passado vividos e testemunhados por algum(ns) sujeito(s).
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Tendo o texto anterior como referência inicial, julgue o item subsequente, a respeito da memória, da oralidade e do cotidiano no ensino da história.
A concepção da história oral é dissociada do conceito de ciência e de sua formalidade, visto que não é um saber fazer isolado.
A concepção da história oral é dissociada do conceito de ciência e de sua formalidade, visto que não é um saber fazer isolado.
Assim como a Igreja Romana se valeu do poder da Arte para impressionar e dominar pela emoção, os reis e os príncipes da Europa “seiscentista” (Século XVII) estavam igualmente ansiosos por exibir seu poderio e assim aumentar sua ascendência sobre a mente de seus súditos. Sobre o período acima citado, designado “Poder e Glória” pelo escritor Ernst Gombrich em seu livro A História da Arte, é INCORRETO afirmar: