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Uma das visões sobre o processo revolucionário cubano situa a revolução dentro de um quadro no qual o objetivo primeiro das suas lideranças seria o estabelecimento de um regime político socialista. Dentro dessa perspectiva, a intenção revolucionária seria estabelecer relações de cooperação técnica e científica entre Cuba e os Estados Unidos por meio da implementação de um novo modelo de sociedade de caráter socialista. Essa perspectiva desenvolveu-se, em grande medida, nos primeiros escritos sobre o movimento revolucionário daquele país.
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Os Amoritas e os Babilônicos (1900 a. C. – 1600 a. C.) são povos distintos que construíram suas cidades nas margens do rio Eufrates. Foram responsáveis por um dos primeiros códigos de leis que temos conhecimento. Baseando-se nas Leis de Talião (“olho por olho, dente por dente”), o imperador de legislador Hamurabi desenvolveu um conjunto de leis para poder organizar e controlar a sociedade. De acordo com o Código de Hamurabi, todo criminoso deveria ser punido de uma forma proporcional ao delito cometido.
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O primeiro grande papa na Idade Média foi Gregório I (590-640), que se aproveitou da falência do poder imperial na península itálica, onde não havia governante para assumir o poder temporal na região. Gregório I estabeleceu os direitos e obrigações do clero, estimulou a fé pelo canto gregoriano, construiu uma forte aliança com o Império Bizantino e, acima de tudo, procurou converter os povos asiáticos ao cristianismo, trabalho continuado por seus sucessores.
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No começo do período de ocupação ou colonização da América do Norte, no século XVII, pode-se dar ensejo à compreensão de que houve um grau de generalidade ou homogeneidade ou, ainda, que esse processo ocorreu de modo sistêmico e organizado. Na verdade, não houve uma fórmula para a fundação das colônias, eis que a Inglaterra jamais ensaiou qualquer projeto político de colonizar a América do Norte. Como consequência dessa falta de planejamento, as colônias eram mistas de grupos distintos, porém não se diferenciavam os grupos que tinham mais interesse político, orientação religiosa ou formação social. Obstante à falta de um processo organizado, os ingleses passaram a dividir território com os espanhóis.
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Ao longo da História, Roma serviu de modelo político para conquistas territoriais e expansão militar, em meados do século XIX, quando a História se define como ciência, o Império Romano passa a ser estudado a partir de um outro ponto de vista, o acadêmico. Durante esse período, até meados do século XX, muitos estudiosos do mundo antigo fizeram pesquisas sistemáticas sobre as guerras e o poder militar desses povos. Nesse contexto, o estudo da sociedade romana adquire um lugar especial, já que havia, por parte dos estudiosos e políticos, um grande interesse em se compreender como essa sociedade havia conseguido dominar praticamente todo o mundo conhecido até então. É nesse momento que se constituem as principais linhas interpretativas sobre a expansão romana e que se delineia um debate ainda muito presente nos meios acadêmicos atuais.