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No processo de unificação da Alemanha, um tratado econômico realizado entre os estados da região contribuiu, no século XIX, para a concretização da formação do II Reich. Esse tratado é denominado de:
O Édito de Nantes (1598):
“Em toda a parte onde [o inglês] domine e impere, todo o esforço consiste em reduzir as civilizações estranhas ao tipo da sua civilização anglo-saxônica. O mal não é grande quando eles operam sobre a Zululância e sobre a Cafraria, nessas vastidões da Terra Negra, onde selvagens e a sua cubata mal se distinguem das ervas e das rochas, e são meros acessórios da paisagem: aí encontram apenas uma matéria bruta, onde nenhuma anterior forma de beleza original se estraga, quando eles a refundem para a fazer à sua imagem. Vestir o desventurado rei negro Cetewayo, como eles agora fizeram, de coronel de infantaria, obrigar os chefes do Basutos a saber de cor os nomes da família real inglesa, são talvez actos de feroz despotismo, mas não deterioram nenhuma primitiva originalidade de linha ou de ideia.” [QUEIROZ, Eça. Cartas da Inglaterra]
O texto do escritor português Eça de Queiroz ressalta concepção difundida durante a chamada pax britânica, que seria:
Leia o fragmento a seguir:
“A história é busca, portanto escolha. Seu objeto não é o passado: ‘A própria noção segundo a qual o passado enquanto tal possa ser objeto de ciência é absurdo’. Seu objeto é ‘o homem’, ou melhor, ‘os homens’, e mais precisamente ‘homens no tempo’.” [Marc Bloch. Apologia da História ou o ofício de historiador]
De acordo com o texto:
Na disputa entre Portugal e Espanha pelos territórios a serem descobertos navegando-se a Oeste, o limite que vigorou até o fim da União Ibérica foi o: