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História Geral

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"Ao final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o cenário político mundial testemunhava o período de maior tensão de sua história. De um lado, nos Estados Unidos (EUA), uma potência capitalista; de outro, a União Soviética (URSS ), uma potência socialista; em ambos os lados, armamentos com tecnologia nuclear que causar sérios danos a toda humanidade ".
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/ (Fragmento)
Esse conflito intenso de política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica descrito no fragmento foi denominado:
De acordo com o historiador britânico Eric Hobsbawm, o período de 31 anos que vai do início da Primeira Guerra (1914) até o fim da 2ª Guerra (1945) marca o arranjo das forças do cenário mundial ao longo do século XX. Esses anos são primordiais para a consolidação das formações econômicas, sociais e ideológicas de todo o século XX.
Fonte:https://www.cartacapital.com.br/educacao/licoes-da-primeiraguerra-mundial (último acesso dia 21/10/2024, às 13 horas.).
A partir das considerações apresentadas no texto acima, analise as sentenças abaixo:
I - A Revolução Russa marcou a ascensão de uma nova experiência política e ideológica no cenário europeu e global;
II - O Fascismo foi uma ideologia de base marxista e vinculada às demandas do movimento operário europeu;
III - As duas guerras mundiais alteraram profundamente a divisão geopolítica da Europa e do mundo, contribuindo também para a ascensão econômica e militar de países como os Estados Unidos;
IV - A Guerra Fria foi caracterizada por um processo de bipolarização das relações políticas globais, sendo Estados Unidos e União Soviética as principais potências em destaque.

As sentenças historicamente corretas são:
Leia atentamente o texto a seguir aborda as relações entre o espaço e suas dinâmicas socioculturais.
Gentrificação
Embora o fenômeno da gentrificação também envolva casos de áreas de ocupação recente, sua dinâmica se estabelece em urbanidades consolidadas por várias gerações e diferentes situações históricas de apropriação em zonas mais centrais das cidades. Muitos desses espaços passam a ser conhecidos como “centros históricos”. São construídos conceitualmente a partir do crescimento das cidades e a consequente formação de outras centralidades políticas e comerciais (os bairros ditos “nobres”), seguida pela valorização que as classes médias e abastadas atribuem a essas novas centralidades, formadas, na maioria das vezes, com respaldo do planejamento municipal. Os bairros e centros históricos são, comumente, alvos de ações de reconhecimento patrimonial histórico que passam a regular (por meio de trabalhos de fiscalização) aspectos estéticos e paisagísticos das edificações e da própria urbanidade.
Fonte: IPHAN. Gentrificação. Dicionário do Patrimônio. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/dicionarioPatrimonioCultural/detalhes/78/gentrificacao#:~:text=Embora%20o%20fen%C3%B4meno%20da%20gentrifica %C3%A7%C3%A3o, conhecidos%20como%20%E2%80%9Ccentros%20hist %C3%B3ricos%E2%80%9D. (Último acesso dia 23/10 às 16 horas)
Indique a alternativa que relaciona corretamente os centros históricos ao processo de gentrificação.
Para Pierre Lévy, a cibercultura será capaz de criar uma inteligência coletiva:
[...] uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta de uma mobilização efetiva das competências, tendo como objetivo o reconhecimento e o enriquecimento mútuos das pessoas, e não o culto de comunidades fetichizadas ou hipostasiadas.
Fonte: LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço.3. ed. São Paulo: Loyola,2000, p.26
David Lyon, por sua vez, afirma que:
Geralmente, vemos a vigilância como uma espécie de alienígena que invade nossas vidas. Na verdade, ela hoje é parte de nós. Sequer percebemos as câmeras ao nosso redor, e achamos que elas têm a capacidade de nos proteger, o que é falso. Ninguém vai dizer: “Eu quero ser vigiado.” Mas nossas atividades criam as informações que empresas e agências querem. Muitas pessoas ainda acham que vigilância é grampear o telefone. Não é o conteúdo que interessa, mas os metadados. Quem são seus amigos, para quem liga, quanto tempo fica no telefone, para onde viaja (...).
Fonte: O Globo. David Lyon, sociólogo: ‘A vigilância hoje é parte de nós’. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/conte-algo-que-naosei/david-lyon-sociologo-vigilancia-hoje-parte-de-nos-16143232. (Último acesso dia 18/10/2024 às 17 horas)

Compare as duas visões sobre a cibercultura e assinale a alternativa que indica corretamente a visão de cada um dos filósofos.
Patrícia Collins e Sirma Bilge buscam sintetizar os sentidos de interseccionalidade enquanto um conceito fundamental para, entre outros fins, a construção de uma educação crítica. Nas palavras das autoras:
O principal entendimento da interseccionalidade é saber que, em determinada sociedade, em determinado período, as relações de poder que envolvem raça, classe e gênero, por exemplo, não se manifestam como entidades distintas e mutuamente excludentes. De fato, essas categorias se sobrepõem e funcionam de maneira unificada. Além disso, apesar de geralmente invisíveis, essas relações interseccionais de poder afetam todos os aspectos do convívio social.
Fonte: COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Tradução de Rane Souza.1. ed. São Paulo: Boitempo,2021, p.15
Segundo o trecho, é possível entender a relação das categorias de raça, classe e gênero como: