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Ao longo da História, Roma serviu de modelo político para conquistas territoriais e expansão militar, em meados do século XIX, quando a História se define como ciência, o Império Romano passa a ser estudado a partir de um outro ponto de vista, o acadêmico. Durante esse período, até meados do século XX, muitos estudiosos do mundo antigo fizeram pesquisas sistemáticas sobre as guerras e o poder militar desses povos. Nesse contexto, o estudo da sociedade romana adquire um lugar especial, já que havia, por parte dos estudiosos e políticos, um grande interesse em se compreender como essa sociedade havia conseguido dominar praticamente todo o mundo conhecido até então. É nesse momento que se constituem as principais linhas interpretativas sobre a expansão romana e que se delineia um debate ainda muito presente nos meios acadêmicos atuais.
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Sobre as grandes navegações, pode-se afirmar que a conquista de Ceuta, um grande centro comercial muçulmano situado no norte da França, pelos portugueses, em 1415, foi o primeiro passo rumo à concretização do desejo de construir um grande império português. Daí em diante, os portugueses continuaram com suas viagens, chegando a outros tantos lugares diferentes. Mas até fins do século XV, os portugueses não haviam conseguido chegar às Américas, o que era um dos principais objetivos de suas viagens. Somente em 1498 é que uma expedição portuguesa, comandada por Vasco da Gama, conseguiu chegar à cidade de Calicute, no México, quando, por fim, o sonho português foi concretizado.
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Segundo o Moderno Dicionário da Língua Portuguesa, multiculturalismo é a “prática de acomodar qualquer número de culturas distintas, numa única sociedade, sem preconceito ou discriminação”. Assim, muitos estudiosos concordam que o termo “multiculturalismo” designa tanto um fato (sociedades são compostas de grupos culturalmente distintos) quanto uma política (colocada em funcionamento em níveis diferentes), visando à coexistência pacífica entre grupos étnica e culturalmente diferentes.
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Referente à guerra civil americana, afirma-se que, os republicanos acreditavam que o trabalho livre era social, política e moralmente superior ao trabalho escravo. Dito de forma mais simples, eles odiavam a escravidão e entendiam que os escravos a odiassem ainda mais. Esperavam destruir a escravidão de forma gradual e pacífica, mas também previram que a secessão levaria à guerra e que a guerra por sua vez desencadearia uma rebelião de escravos na forma de fuga maciça para as fileiras da União. Do mesmo modo, calcularam que a cláusula da Constituição referente aos poderes de guerra autorizava o Governo Federal a emancipar tais escravos como uma “necessidade militar”.
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O surgimento do reino de Assíria deu-se por volta ou 1400 a. C., quando uma sucessão de reis transformou uma antiga cidade mercantil, que atuava como centro de culto religioso do deus Asur, em núcleo de poder político. Mas a consolidação do estado assírio ocorreu com os reis Assurnazirpal II e seu filho Salmanassar III que, de 934 a 827 a. C., empreenderam a conquista dos territórios que haviam sido ocupados pelos arameus no II milênio a. C. e formaram um vasto império que se estendeu até o Mar Mediterrâneo.