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Em 2014, o Programa Nacional de Imunização (PNI) introduziu a vacina HPV quadrivalente para meninas, no esquema de duas doses, com intervalo de seis meses entre elas. Em 2017, o programa passou a contemplar também os meninos, igualmente no esquema de duas doses. Os dados de efetividade após a introdução da vacina em programas públicos demonstram uma importante redução no número de casos de verrugas genitais, lesões precursoras do câncer e do câncer cervical propriamente dito. São raríssimos os casos de falha vacinal (breakthrough) pelos tipos contidos na vacina. Conforme calendário de vacinação 2022 (Ministério da Saúde), qual é a idade recomendada para aplicar a vacina HPV?
Na unidade de saúde em que trabalha, um técnico de enfermagem está organizando a aplicação das vacinas do esquema básico de imunização do Distrito Federal em crianças. Uma mãe questiona por que o esquema de vacinação inclui doses em múltiplas idades, e não apenas uma dose única para cada vacina. O técnico de enfermagem explica que essa estratégia é adotada para:
No contexto do Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, qual das seguintes vacinas faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e é fundamental para prevenir uma doença altamente contagiosa que pode resultar em complicações graves, como encefalite e pneumonia?
O Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose foi construído considerando a meta de redução da incidência e mortalidade desta doença infecciosa até o ano de 2035. Implantar a vigilância da Infecção Latente de Tuberculose (ILTB) faz parte dos objetivos do pilar da prevenção e do cuidado integrado centrado na pessoa com tuberculose. A ILTB ocorre quando uma pessoa se encontra infectada pelo Mycobacterium tuberculosis, sem manifestação da doença ativa. Podemos afirmar que o período de latência tem a durabilidade de
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil tem avançado a cada ano, a fim de proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças. Tal programa contempla os Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs), que foram criados em novembro de 2000 por meio da Portaria nº 464/2000 e que tem por objetivo beneficiar uma parcela especial da população brasileira que, por motivos biológicos, é impedida de usufruir dos imunobiológicos disponíveis na rede pública ou necessita de outros imunobiológicos especiais, tais como pessoas portadoras de imunodeficiência congênita, infectados pelo HIV, portadores de doenças neurológicas, cardiopatas, pneumopatas, doenças hematológicas, dentre outros, bem como apoiar a investigação de casos suspeitos de eventos adversos pós-vacinação. Os profissionais de saúde também são contemplados pelos CRIEs, e devem ser protegidos das doenças infecciosas por intermédio da vacinação, uma vez que têm significativa probabilidade de contrair ou transmitir doenças como hepatite B, por exemplo. Dentro deste contexto e em relação à vacinação dos profissionais de saúde contra a hepatite B, assinale a afirmativa INCORRETA.