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Os testes rápidos chegaram como uma solução prática, capaz de levar exames laboratoriais epidemiologicamente importantes até serviços de saúde que estão longe dos grandes centros de hospitais e laboratórios. Uma das metodologias utilizadas é a imunocromatografia, na qual a amostra é depositada no local indicado do exame, junto com uma solução-tampão e aguardar o tempo de reação. Em geral, essa técnica visa a detectar as Imunoglobulinas IgM e IgG, ou seja, identifica a presença dos anticorpos que são produzidos pelo organismo para combater a infecção. Essa metodologia está sendo amplamente utilizada para detecção do antígeno SARS-Cov-2 da COVID-19, sendo útil em amostra coletada até o terceiro dia de início dos sintomas.

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Logo após a descoberta do HIV, foram desenvolvidos imunoensaios (IE) para o diagnóstico da infecção. Nas últimas décadas, quatro gerações de IE foram desenvolvidas. O ensaio de quarta geração detecta simultaneamente o antígeno p24 e anticorpos específicos anti-HIV. O componente de detecção de anticorpo tem o formato de “sanduíche”; portanto, detecta todas as classes de imunoglobulinas contra proteínas recombinantes ou peptídeos sintéticos derivados das glicoproteínas gp41 e gp120/160. O componente de detecção de antígeno p24 é constituído por um anticorpo monoclonal na fase sólida (para capturar o antígeno p24 presente no soro) e de um conjugado constituído por um antissoro (anticorpo) poliespecífico contra a proteína p24. Em média, a janela diagnóstica dos ensaios de quarta geração é de aproximadamente 15 dias, dependendo do ensaio utilizado.

Qual, entre as relações de neoplasia/marcador tumoral, está corretamente combinada?
A doença hemolítica perinatal (DHPN) é caracterizada pela ação de anticorpos maternos contra antígenos de grupo sanguíneo do sistema Rhesus (RH), de origem paterna, presentes nas células fetais ou do recém-nascido (RN). Qual, entre as seguintes condições, seria a mais frequente para essa condição clínica?

O vírus da Hepatite B costuma causar doença crônica (persistência do vírus após 6 meses), e esta pode cursar de forma assintomática ou sintomática. Nos casos da sintomática, os indivíduos apresentam sinais histológicos de lesão hepática (inflamação, com ou sem fibrose) e marcadores sorológicos ou virológicos de replicação viral. Indivíduos com infecção crônica, que não apresentam manifestações clínicas, com replicação viral baixa ou ausente, e que não apresentam evidências de alterações graves à histologia hepática, são considerados portadores assintomáticos.


Nessas situações, a evolução tende a ser benigna. Qual o resultado dos marcadores sorológicos caracteriza uma doença crônica sintomática?