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Com a utilização de recursos que fazem parte do cotidiano, como vídeos, podcasts e jornais, os alunos tendem a participar de maneira diferente do processo, atuando como protagonistas no processo educacional. Isso acontece pelo interesse existente na tecnologia, que ocupa grande parte do dia de muitas pessoas. Entender como elas funcionam e deixar de ser apenas consumidores é importante para criar uma postura crítica sobre os conteúdos consumidos, desenvolvendo uma cultura digital e diminuindo a influência da mídia.
Para produção, por exemplo, de conteúdo sonoro, com um podcast, educadores têm disponíveis softwares livres de edição digital de áudio. São exemplos desses softwares:
Com o surgimento das novas tecnologias de informação e, consequentemente, das redes sociais, o jornalismo também acompanhou estas mudanças, inclusive com a divulgação de notícias em tempo real nas plataformas digitais, pautando as rádios, os jornais impressos e a televisão. Do ponto de vista prático, o jornalismo online, produzido para internet, é conhecido como
Em um jornal impresso, acima dos títulos das matérias, é comum o uso de sobretítulos. Esse recurso editorial precede, portanto, o título principal e seu objetivo é complementar a informação. Também é conhecido como chapéu ou antetítulo e é compreendido como um título auxiliar.
Do mesmo modo, em sites noticiosos, os sobretítulos aparecem na homepage, acima dos títulos principais.
Tanto na publicação impressa como no site de notícias online, visualmente é possível distinguir as duas modalidades de titulação por meio do/de:
O ciberespaço e as tecnologias para dispositivos móveis provocaram modificações profundas tanto na produção como na recepção de notícias. Assim, vemos com relativa frequência o surgimento de canais online administrados e produzidos por um único indivíduo que, por sua vez, ainda se encarrega das funções técnicas e de divulgação de conteúdo nas redes sociais. Imagine que a proposta seja a realização diária de um telejornal de cinco minutos de duração onde não há repórteres ou colaboradores. O modelo de telejornal conta então com uma câmera fixa em primeiro plano voltada para o âncora. A apresentação ocorre de duas maneiras e sempre da bancada: sem qualquer imagem de apoio nem ilustração relativa às notícias ou com imagens do ocorrido e o texto lido pelo âncora.
Essas modalidades são denominadas, respectivamente:
De modo geral, assim como o lead sintetiza os principais elementos do acontecimento, o título da matéria resume ainda mais o ocorrido. Da mesma maneira, quando elaboramos um espelho para um programa ao vivo, por exemplo, podemos nos valer de um recurso que servirá para orientar, por afinidade temática, a disposição das matérias em blocos. Desse modo, o repórter deverá elaborar e entregar ao produtor do programa duas ou três palavras-chave que digam respeito à pauta já apurada.
Se em jornalismo impresso esse termo pode designar uma página de jornal ou uma seção e vem escrita em caixa alta, em jornalismo audiovisual é empregada a expressão: