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A educação em artes implica apreciar e analisar formas distintas das artes visuais, contextualizando-as no tempo e no espaço. Essa atividade enriquece a percepção visual do educando e pode ser realizada a partir de exemplos como os que seguem.
As imagens 1 e 2 são, respectivamente, exemplos de arte
Para Paul Klee, o desenho de Picasso demonstrava a potência expressiva da linha. A respeito da linha enquanto elemento formal do desenho, avalie as afirmativas a seguir e assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A potência expressiva da linha consiste em sua capacidade de evocar formas e sentidos.
( ) A linha é o contorno das coisas, a margem traçada entre a representação do que é e do que não é.
( ) Traçar linhas significa representar visualmente um raciocínio abstrato, um conceito.
As afirmativas são, respectivamente,
1. Pantocrator 2. Tetramorfos 3. Mandorla
( ) Representação de ornamento, em forma ovalada, que circunda as figuras de Cristo e da Virgem, indicando sua santidade.
( ) Representação do Cristo triunfante, retratado sentado, com a mão direita em posição de bênção, e os Evangelhos na mão esquerda.
( ) Representação dos seres viventes do Livro de Ezequiel ou dos Evangelistas, como sendo uma única figura, ou como um grupo de figuras associadas a criaturas com asas.
Assinale a opção que apresenta a sequência correta, na ordem apresentada.
No trecho, descreve-se um método associado a Filippo Brunelleschi, conhecido como
Em 2013, a intervenção realizada por indígenas da Comissão Guarani Yvyrupa, junto com integrantes de movimentos sociais, manchou de tinta vermelha o Monumento às Bandeiras, de Vítor Brecheret, na cidade de São Paulo. O ato ocorreu em meio aos protestos contra a PEC 215.
Fonte: Revista Forum.
Ao explicar o ato, o coordenador da Comissão Yvyrupa afirmou: “Para nós, povos indígenas, a pintura não é uma agressão ao corpo, mas uma forma de transformá-lo. Alguns apoiadores entenderam a força do nosso ato simbólico e pintaram com tinta vermelha o monumento. Apesar da crítica, as imagens publicadas nos jornais falam por si só: com esse gesto, eles nos ajudaram a transformar o corpo dessa obra ao menos por um dia. Ela deixou de ser pedra e sangrou. Deixou de ser um monumento em homenagem aos genocidas que dizimaram nosso povo e transformou-se em um monumento à nossa resistência. Esse monumento para nós representa a morte. E para nós, arte é outra coisa. Ela não serve para contemplar pedras, mas para transformar corpos e espíritos.”
Adaptado de Carta de Marcos Tupã
https://revistaforum.com.br/movimentos/2013/10/5
Na perspectiva dos manifestantes, a intervenção