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A obra referencial Hiperpublicidade ficou imensa para poder dar conta de todos os objetivos e, assim, foi segmentada em dois volumes para não afugentar leitores. Hiperpublicidade 1 dedicase aos fundamentos e às interfaces da Publicidade, em aproximações com a Psicanálise, com as Ciências Sociais e com o Marketing em suas diversas abordagens. Hiperpublicidade 2, atividades e tendências, mergulha no fazer publicitário, no planejamento e na pesquisa, nos processos de criação, no tratamento da imagem, nos novos formatos publicitários, na fotografia e na produção audiovisual, passando pela hipermídia e pelas comunidades virtuais.
PEREZ, C. & BARBOSA, I. S. (org.). Hiperpublicidade 1: fundamentos e interfaces. São Paulo: Cengage Learning,2007 (apresentação Bruno Pompeu)
O papel da área de Marketing no desenvolvimento de novos produtos insere-se no chamado 4Ps, conceito que vem a ser resumido pela sequência:

O prazo para finalização de produtos para televisão (VTs, programas de entretenimento etc.) é fundamental na cadeia produtiva do setor. Todo profissional deve ficar atento a esse prazo, internamente chamado nas emissoras pelo termo:
“Paulistana, a jornalista Vera Íris Paternostro começou na Globo em 1974 foi editora-chefe do 'Jornal Hoje', responsável pela estruturação da Editoria Rio, uma das criadoras da GloboNews, e gerente de Desenvolvimento da emissora. Seu nome virou referência nas faculdades de Comunicação do Brasil. O livro 'O texto na TV – Manual do Telejornalismo', lançado em 1987, foi a primeira obra sobre como escrever texto de televisão, se tornando bússola para estudantes de várias gerações: “Os professores não tinham bibliografia para adotar nas aulas. Acho que o grande barato dele foi mostrar isso de uma forma clara, objetiva, linear e simples e que alcançava muitas pessoas.”
Disponível em: https://memoriaglobo.globo.com/perfil/vera-iris paternostro/noticia/vera-iris-paternostro.ghtml. Acesso em 24 jan.2023.
A principal orientação deste manual em relação ao texto na TV pode ser definida assim:
“A linguagem audiovisual tem uma gramática própria, que se renova com a introdução de novos aparatos técnicos. Ela é construída a partir da combinação de som, imagem e palavras. Esses elementos, com a interferência de outros específicos do meio, criam mensagens para transmitir informações, opiniões, ideias, sensações e sentimentos que vão influenciar seus espectadores na constituição de sentidos e significados.”
(D´ANGELO,2015)
A respeito do conceito de “enquadramento”, próprio da narrativa audiovisual, a definição correta é:
Criador de um programa pioneiro na Rádio Philips, em 1932, no Rio de Janeiro, o pernambucano Ademar Casé oferecerá um espaço publicitário a Albino, dono da padaria Bragança, em Botafogo, Zona Sul do Rio mas não despertara um naco do entusiasmo lusitano. Firmou-se, porém, um acordo: se ele gostasse de um anúncio especialmente criado para o negócio, assinaria um contrato de publicidade. O encarregado foi o caricaturista Antônio Nássara. O produto ficou o seguinte refrão: “Oh Padeiro desta Rua. // Tenha sempre na lembrança // Não me traga outro Pão que não seja o Pão Bragança.2X
Disponível em: http://www.encurtador.com.br/gmwz5. Acesso em: 23 jan.2023.
O formato radiofônico que levou para história esse episódio do rádio brasileiro foi: