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Comando Linux e parâmetro que permitem listar todos os arquivos, inclusive os ocultos, do diretório corrente:
O sistema de arquivos tipo EXT3 suporta três diferentes modos de trabalho do Journaling, dentre os quais, aquele que grava somente as mudanças ocorridas em arquivos, e registra as atualizações no arquivo de dados antes de fazer as mudanças associadas ao sistema de arquivos. Esse padrão nos sistemas de arquivos EXT3 é denominado
Nos ambientes Unix e Linux, cada arquivo ou diretório possui três grupos de bits de permissão a ele associados, que também, contêm, cada um, três grupos de bits idênticos que controlam acessos de leitura, gravação e execução. Além dos bits básicos há ainda os bits extras. Um deles, associado a diretórios (representado pela letra t), quando ativado, impede a remoção do diretório, e permite que os arquivos criados dentro desse diretório só sejam apagados pelo seu dono. Trata-se de
No ambiente Linux, é um comando usado para exibir a configuração corrente, atribuir um endereço para uma interface e/ou configurar parâmetros de interface de rede. Pode ainda ser utilizado em boot time para definir o endereço da rede de cada interface presente em uma máquina, e também ser utilizado em outros momentos para redefinir endereços de interfaces ou outros parâmetros de operação. Trata-se do comando
São os mesmos comandos utilizados, tanto no ambiente Windows quanto no ambiente Linux, na resolução de problemas relacionados com a comunicação de um cliente ou servidor com a rede:

I. NETSTAT: apresenta algumas estatísticas e estado das conexões.

II. PING: permite verificar se a configuração TCP/IP está funcionando ou se um sistema TCP/IP remoto está disponível.

III. ROUTE: manipula a tabela de roteamento do computador, apresenta, remove e adiciona rotas.

IV. TRACERT: obtém o caminho que um pacote atravessa por uma rede de computadores até chegar ao destinatário.

Está correto o que se afirma APENAS em