Filtrar


Questões por página:
Uma paciente feminina,32 anos, nulípara, em uso de anticoncepcionais orais, procura serviço de saúde com queixa de dor torácica súbita e dispneia nas últimas 24h. Além disso, a paciente relata que cerca de uma semana atrás teve episódios de dor intensa em MMII esquerdo. Foi solicitada, para ela, uma vaga na unidade de terapia intensiva, a fim de monitorar, de forma próxima, a evolução do seu quadro. Ao chegar ao setor, o médico reavaliou o eletrocardiograma solicitado na entrada e percebeu um achado específico no exame, que confirmava o diagnóstico de embolia pumonar:
Segundo o “Guia para o uso de hemocomponentes”, do Ministério da Saúde (2010), no caso de hemorragias agudas, o paciente deve ser imediatamente transfundido, quando apresentar sinais e sintomas clínicos de:
Para garantir um cuidado de qualidade centrado na pessoa, que seja ao mesmo tempo ético e baseado em evidências, faz-se necessária uma tomada de decisão ética e compartilhada. Para isso, o roteiro sugerido para organizar tal processo no ambiente de UTI tem o foco, respectivamente, em:
Um paciente recém-admitido na UTI para vigilância intensiva, apresenta uma respiração paradoxal e indicação de intubação orotraqueal. Durante a IOT, o paciente evoluiu para parada cardiorrespiratória. São iniciadas manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), sendo identificado no monitor cardíaco um ritmo cardíaco compatível com taquicardia ventricular sem pulso. Você é o médico responsável pela conduta de suporte avançado. O próximo passo, nesse caso, é:
O reconhecimento e o tratamento precoces da parada cardíaca melhoram a sobrevivência de crianças e adultos. O tórax deve ser deprimido em pelo menos um terço de seu diâmetro anteroposterior a cada compressão, para ser eficaz. É considerada eficaz, em bebês, a compressão torácica que deprime o tórax no diâmetro de: