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L. J.,37 anos, sexo feminino, hipertensa, portadora de hipotireoidismo, chega à emergência por apresentar, há 6 dias, diplopia e ptose palpebral que pioram ao passar do dia e melhoram ao acordar. Hoje ela referiu dificuldade para deglutição e dificuldade para pentear o cabelo com o membro superior esquerdo. O quadro clínico é sugestivo de:
O médico da unidade de terapia intensiva está diante de um paciente jovem vítima de um TCE grave, com afundamento de calota craniana e desvio da linha média, e deseja iniciar protocolo de morte encefálica. Para isso, fez uma avaliação inicial em que observou um tempo de internação hospitalar de 36h, suspensão de drogas sedativas e vasoativas há 25h; os exames laboratoriais demostraram hipernatremia refratária, sem demais distúrbios hidroeletrolíticos ou ácidobásicos, e temperatura retal 32°C. O parâmetro que precisa ser ajustado para início do protocolo de morte encefálica é:
Ao realizar uma toracocentese de alívio, podemos aproveitar o líquido pleural coletado para uma análise diagnóstica. A classificação do líquido como transudativo é considerada quando o/a:
A desidratação intracelular e a acidose metabólica levam à depleção intracelular de potássio. Por outro lado, a correção do déficit hídrico e da acidose, em combinação com a insulinoterapia, leva a um desvio do potássio de volta para as células e a uma redução de sua concentração sérica. Em um paciente em que a correção do nível sérico do íon K+ se apresenta refratária, existem benefícios comprovados com a reposição concomitante de:
O choque representa a falência circulatória aguda decorrente da oferta deficitária de oxigênio para os tecidos. É uma causa de choque obstrutivo: