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Uma mulher de 50 anos, residente no estado de Minas Gerais, já apresentando lesões em tornozelos, joelhos, mãos e punhos, com lesões há mais de 6 anos. Ao exame, apresentava artrite em joelhos e punhos, squeeze test positivo em pés, lesões em “botoeira” em quirodáctilos, fez tratamento com corticoterapia por longa data e já com terapia biológica para artrite reumatoide. Nesse contexto, cuja terapia biológica está vigente, quais imunizações são todas contraindicadas devido ao tratamento atual:
Homem, de 46 anos, vai à consulta de rotina na atenção básica. Nega morbidades no momento atual, não usa medicamentos e faz consultas médicas anualmente. Realiza exercícios físicos três vezes por semana. Nunca tomou vacinas, pois na infância morava numa vila de pescadores, sem recursos. As vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde para esse paciente são:
Doroteia, de 57 anos, moradora do Viçoso Jardim, vai à consulta de rotina agendada, por solicitação da ESF. Tem diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 há cinco anos. Encontra-se assintomática, sem uso de medicações, e relata histórico familiar de doença coronariana (dois irmãos, aos 45 e 48 anos, submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio). Exame clínico: PA 140 x 80 mmHg, FC 64 bpm, IMC 31,2 kg/m2, restante sem alterações. Exames laboratoriais: colesterol total 204 mg; LDL 122 mg; HDL 38 mg; triglicérides 216 mg; glicemia de jejum 152 mg; HbA1c 7,6 %; PCR ultrassensível 4,1 mg; creatinina 0,8 mg; hemograma, transaminases, CPK, função tireoidiana e urina tipo 1 normais. Para reduzir morbidade e mortalidade cardiovascular nessa paciente, deve-se utilizar:
Criança de 5 anos em tratamento para asma brônquica, por meio do uso de beclometasona em dose de 200 mcg/dia com espaçador e máscara, vem apresentando crises mais de duas vezes por semana, sendo necessário o uso de medicação de alívio. Tem despertar noturno ao menos uma vez por semana. Quanto à evolução e ao prognóstico da asma na infância, avalie as afirmativas.
I Muitas crianças com sibilância na primeira infância resolvem sua patologia. Lactentes com sibilância recorrente têm risco aumentado de desenvolver asma persistente, e crianças atópicas têm maior probabilidade de manter sibilância e desenvolver asma persistente. II Uma das características sugestivas de asma no pré-escolar é o controle dos sintomas depois de prova terapêutica, com corticosteroide inalatório por dois a três meses, com subsequente piora depois da suspensão. III O beta-2-agonista de curta duração é a medicação de escolha. Anticolinérgicos podem ser associados, mas somente em episódios graves de sibilância, uma vez que seu efeito aditivo é pequeno em crises mais brandas. IV São fatores de risco para a gravidade da asma tabagismo passivo, prematuridade e/ou baixo peso ao nascer, broncodisplasia pulmonar e imunodeficiência primária ou secundária. V O vírus sincicial respiratório (VSR) é o vírus respiratório mais prevalente nas infecções respiratórias e é predominante tanto em adultos como em crianças.
Das afirmativas acima, são corretas:
Jorge, de 28 anos, procura seu médico de família, relatando secreção uretral mucopurulenta e ardência uretral durante a micção nas últimas 72 horas. Admite ter relações sexuais com parceiros de ambos os sexos sem uso de preservativos. Diante da impossibilidade de realizar exames complementares, foi medicado com doses únicas de 500 mg de ceftriaxone IM e 1 g de azitromicina VO. Uma semana depois do tratamento, retorna ao médico e diz que, apesar de alguma melhora, alguns sintomas persistem, como disúria e secreção uretral mucosa. Relata abstinência sexual nos últimos sete dias e tratamento dos seus parceiros fixos, com o mesmo regime terapêutico prescrito para ele, conforme orientado. Nesse contexto, a melhor conduta a ser tomada no retorno é: