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Compreendida entre os séculos V (queda de Roma) e XV (queda de Constantinopla), a Idade Média foi um dos mais longos períodos da história ocidental e, como bem destacou o historiador Jacques Le Goff, plantou as raízes da Europa. A respeito do medievo, julgue o item seguinte.
O feudalismo, sistema dominante no Ocidente medieval europeu, caracterizava-se pelo domínio de uma nobreza fundiária e guerreira, pelo poder político localizado e pela agricultura de subsistência.
Assim como a Igreja Romana se valeu do poder da Arte para impressionar e dominar pela emoção, os reis e os príncipes da Europa “seiscentista” (Século XVII) estavam igualmente ansiosos por exibir seu poderio e assim aumentar sua ascendência sobre a mente de seus súditos. Sobre o período acima citado, designado “Poder e Glória” pelo escritor Ernst Gombrich em seu livro A História da Arte, é INCORRETO afirmar:
Sobre as diferenças entre as percepções de tempo do homem contemporâneo em relação ao homem das sociedades de tipo antigo (Antiguidade e Idade Média), é correto afirmar, EXCETO:
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O primeiro grande papa na Idade Média foi Gregório I (590-640), que se aproveitou da falência do poder imperial na península itálica, onde não havia governante para assumir o poder temporal na região. Gregório I estabeleceu os direitos e obrigações do clero, estimulou a fé pelo canto gregoriano, construiu uma forte aliança com o Império Bizantino e, acima de tudo, procurou converter os povos asiáticos ao cristianismo, trabalho continuado por seus sucessores.
Leia o texto a seguir.
“A monarquia portuguesa consolidou-se através de uma história que teve um dos seus pontos mais significativos na revolução de 1383-1385. A partir de uma disputa em torno da sucessão ao trono português, a burguesia comercial de Lisboa se revoltou. Seguiu-se uma grande sublevação popular, a ‘revolta do povo miúdo’, no dizer do cronista Fernão Lopes. A revolução era semelhante a outros acontecimentos que agitaram o ocidente europeu na mesma época, mas teve um desfecho diferente das revoltas camponesas, esmagadas em outros países pelos grandes senhores. O problema da sucessão dinástica confundiu-se com uma guerra de independência quando o rei de Castela, apoiado pela grande nobreza lusa, entrou em Portugal para assumir a regência do trono.”
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp,2009.p.10.
De acordo com o texto acima, o autor menciona a