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Concurso:
Prefeitura de Araçoiaba - PE
Disciplina:
História
Analise as afirmativas a seguir:
I. O Estado Novo, no Brasil, é definido por muitos historiadores como uma ditadura civil que contou com o apoio dos militares. Foi o maior recesso parlamentar da história política do país, com duração de dezoito anos, no qual o presidente passou a legislar através de decretos-lei. O Estado Novo durou até 1945, quando Vargas foi deposto pelos militares que antes o apoiavam.
II. Embora o mercantilismo seja um conjunto de práticas econômicas que variou conforme cada reino, há alguns pontos em comum, como o metalismo, ou seja, a busca e o acúmulo de metais preciosos, como o cobre e o chumbo, algo que proporcionava um claro aumento do poder econômico.
Marque a alternativa CORRETA:
Concurso:
Prefeitura de Linhares - ES
Disciplina:
História
Se nos colocarmos numa perspectiva mais pragmática, cremos que continua a ter algum sentido aceitar a designação de mercantilismo para referenciar um certo período da história e da política econômicas e para descrever a tendência marcante do pensamento econômico desde finais do século XVI até meados do século XVIII. Na verdade, como Mark Blaug põe em relevo, apesar da descoordenação dos esforços intelectuais dos ‘mercantilistas’, apesar das divergências e das polêmicas entre eles – muitas vezes refletindo uma grande diversidade de situações concretas –, é possível encontrar algumas ideias comuns, suscetíveis de dar sentido à designação corrente de mercantilismo.
(Disponível em: Microsoft Word – Mercantilismo-mercantilismos.doc.uc.pt.)
Sobre esse sistema mercantilista, chamado por alguns historiadores de Capitalismo Mercantil ou Capitalismo Comercial, é correto afirmar que:
(Disponível em: Microsoft Word – Mercantilismo-mercantilismos.doc.uc.pt.)
Sobre esse sistema mercantilista, chamado por alguns historiadores de Capitalismo Mercantil ou Capitalismo Comercial, é correto afirmar que:
Concurso:
Prefeitura de Serrana - SP
Disciplina:
História
“E se mais mundo houvera, lá chegara.” Ilustrando seus descobrimentos, essa orgulhosa epígrafe bem diz o que foram as viagens desses grandes exploradores que, ainda hoje, glorificam a tradição. De Vasco da Gama a Serpa Pinto, por mar e por terra, eles alcançaram os limites e o centro do planeta, “para lá levando a civilização”. Em sua Crônica de Guiné, escrita em meados do século XV, Gomes Eanes de Zurara já enunciava as “cinco e uma razões” dessas expedições. O infante d. Henrique, que as organizou, “é impelido pelo serviço de Deus”; acha que naqueles países existem cristãos, e que de lá será possível trazer mercadorias; que, se não houver cristãos, há de se saber até onde vai o poder dos infiéis; que talvez algum senhor estrangeiro queira ajudá-lo em sua guerra contra os inimigos da fé; que grande é seu desejo de propagar a Santa Fé de NSJC. (Marc Ferro, História das colonizações: das conquistas às independências, séculos XIII a XX)
A partir do excerto, é correto afirmar que
A partir do excerto, é correto afirmar que
Segundo Prodanov: “Absolutismo e Mercantilismo são dois parceiros que andarão juntos durante a Idade Moderna, até que a burguesia deixe de apoiar o rei e sua política e torne-se revolucionária”.
(Cleber Cristiano Prodanov. O Mercantilismo e a América. São Paulo: Contexto,1998, p.16.)
A junção de Absolutismo e Mercantilismo caracterizou a Idade Moderna e recebeu o nome de Antigo Regime. A respeito do Antigo Regime e utilizando-se dos dizeres da citação, assinale, a seguir, os motivos que levaram a burguesia a apoiar e, posteriormente, abandonar o rei.
(Cleber Cristiano Prodanov. O Mercantilismo e a América. São Paulo: Contexto,1998, p.16.)
A junção de Absolutismo e Mercantilismo caracterizou a Idade Moderna e recebeu o nome de Antigo Regime. A respeito do Antigo Regime e utilizando-se dos dizeres da citação, assinale, a seguir, os motivos que levaram a burguesia a apoiar e, posteriormente, abandonar o rei.
Leia os textos a seguir.
“A economia funciona por uma ordem natural inerente e pré-existente. De acordo com essa premissa, as atividades humanas devem ser mantidas em harmonia com as leis naturais. ‘Laissez faire, laissez passer ’ (deixe fazer, deixe passar) – expressão creditada a Vincent de Gournay e que é o resumo de um conceito que determinava que os governos não deveriam interferir nas atividades humanas, sendo que estas estariam em conformidade com as leis naturais. Além disso, dão ênfase na agricultura — era consenso que a indústria, comércio e manufatura estavam subordinadas à agricultura, e, em menor proporção à mineração, por serem estas as fontes de riqueza, enquanto que os demais setores não detinham o fator produção, sendo, na concepção fisiocrata, meros transformadores.” (MACHADO, Luiz,2011.)
“Segundo esse pensador, o Estado poderia, em ocasiões pontuais, intervir para evitar a ocorrência de monopólios ou de cartéis comerciais, uma vez que o mercado para se autorregular necessita de competitividade, livre concorrência, a fim de atender os anseios da sociedade, tanto na produção quanto na qualidade dos produtos ofertados e até mesmo no preço destes. Afinal, a intervenção direta do Estado na economia acarretaria na redução do bem estar-social.”
(Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-ideia-central-do-pensamento-economico.)
Ao analisar os dois textos e tendo em vista o contexto em que surgiram, é possível identificá-los corretamente como pensamentos pertencentes às seguintes correntes filosóficas, respectivamente:
“A economia funciona por uma ordem natural inerente e pré-existente. De acordo com essa premissa, as atividades humanas devem ser mantidas em harmonia com as leis naturais. ‘Laissez faire, laissez passer ’ (deixe fazer, deixe passar) – expressão creditada a Vincent de Gournay e que é o resumo de um conceito que determinava que os governos não deveriam interferir nas atividades humanas, sendo que estas estariam em conformidade com as leis naturais. Além disso, dão ênfase na agricultura — era consenso que a indústria, comércio e manufatura estavam subordinadas à agricultura, e, em menor proporção à mineração, por serem estas as fontes de riqueza, enquanto que os demais setores não detinham o fator produção, sendo, na concepção fisiocrata, meros transformadores.” (MACHADO, Luiz,2011.)
“Segundo esse pensador, o Estado poderia, em ocasiões pontuais, intervir para evitar a ocorrência de monopólios ou de cartéis comerciais, uma vez que o mercado para se autorregular necessita de competitividade, livre concorrência, a fim de atender os anseios da sociedade, tanto na produção quanto na qualidade dos produtos ofertados e até mesmo no preço destes. Afinal, a intervenção direta do Estado na economia acarretaria na redução do bem estar-social.”
(Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/a-ideia-central-do-pensamento-economico.)
Ao analisar os dois textos e tendo em vista o contexto em que surgiram, é possível identificá-los corretamente como pensamentos pertencentes às seguintes correntes filosóficas, respectivamente: