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Nas três últimas décadas assistiu-se a uma crítica generalizada ao funcionamento e desempenho da Administração Pública, argumentando-se que a Administração é uma estrutura gigante, ineficiente, ineficaz, apresenta custos elevados, é muito burocratizada, não é responsável, está sobrecarregada de regras excessivas, enfim é geralmente apresentada uma lista enorme de disfunções para a caracterizar. Foram várias as estratégias de reforma adotadas para mudar o funcionamento da Administração Pública, desde cortes orçamentais, venda de bens do Estado, privatização, contratação de serviços, introdução de medidas de desempenho, da gestão por resultados (Araújo,2004, p.1). As reformas conduzidas na Administração Pública brasileira, principalmente desde 1995, bem como seu modelo gestionário, partem da convicção de que:
O modelo burocrático weberiano é um modelo organizacional que desfrutou notável disseminação nas administrações públicas durante o século XX em todo o mundo. O modelo burocrático é atribuído a Max Weber, porque o sociólogo alemão analisou e sintetizou suas principais características (Secchi,2009, p.350). Ao tratar do modelo burocrático weberiano, é possível afirmar que ele:
O uso de indicadores para a tomada de decisão é fundamental em organizações contemporâneas, e permite ao gestor público o conhecimento sobre a eficiência, eficácia e efetividade dos bens e serviços relacionados ao seu escopo de atividades. Indique qual das alternativas a seguir sinaliza corretamente à qual modelo organizacional e a qual processo se refere a prática descrita.
A evolução da disciplina de Administração Pública pode ser compreendida por intermédio do estudo de seus períodos paradigmáticos.
O conceito de governo onde predomina a ideia de que governar é administrar corresponde ao paradigma:
Assinale o conceito que, se aplicado em excesso, NÃO representa uma disfunção do modelo de administração burocrática.