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Pensadores da educação afirmam que o educador deve acreditar na sua capacidade de influenciar positivamente o educando evitando a onda crescente do derrotismo e do desânimo. Portanto, ao considerar essa visão, comunga-se da ideia que o desenvolvimento da personalidade e dos princípios ocorre no meio social. Sobre o tema, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.

I. Todo comportamento tem significado social.
II. Toda pessoa precisa de motivação como a planta precisa de água.
III. Toda pessoa tem poder criador, sendo mais que um simples receptor de estímulos.
IV. O educador deve acreditar na sua capacidade de influenciar positivamente o educando, para isso deve priorizar a religião, orando com os alunos em sala de aula, pedindo força ao transcendente para vencer as dificuldades da vida.
Vivemos em um país multicultural, onde há uma mistura de etnias, cada uma com seus costumes, seus valores e seu modo de vida. Dessa mistura é que surge um indivíduo que não é branco nem índio, que tampouco é negro, mas que é simplesmente brasileiro. Filhos desse hibridismo e tendo como característica marcante o fato de abrigar diversas culturas, nós, brasileiros, deveríamos lidar facilmente com as diferenças. Mas não é exatamente isso que ocorre, já que o preconceito está presente na nossa sociedade. Leia atentamente o texto a seguir: A gente olha, mas não vê, a gente vê, mas não percebe, a gente percebe, mas não sente, a gente sente, mas não ama e, se a gente não ama a criança, a vida que ela representa, as infinitas possibilidades de manifestação dessa vida que ela traz, a gente não investe nessa vida, e se a gente não investe nessa vida, a gente não educa, e se a gente não educa no espaço/ tempo de educar, a gente mata, ou melhor, a gente não educa para a vida, a gente educa para a morte das infinitas possibilidades. A gente educa (se é que se pode dizer assim) para uma morte em vida: a invisibilidade.
(Trindade e Santos.)
Analisando o conceito de invisibilidade apresentada pelo autor, é correto afirmar:
I. A escola, a partir dos professores e da prática pedagógica que adotar, tem nas mãos o poder da transformação ou da destruição. II. Ao buscar a heterogeneidade no espaço de vivências e aprendizagens onde as diferenças se cruzam, o professor pode matar os sonhos e a vontade de aprender da criança. III. O reconhecimento da igualdade é ponto de partida para que se possa conviver em harmonia, não com os diferentes, já que a diferença somente deve existir do ponto de vista legal, mas não do ponto de vista humano e social.
Está correto o que se afirma apenas em
Entre os instrumentos básicos utilizados pelo professor para rever suas ações, apoiar suas decisões, buscar alternativas e fortalecer sua atuação profissional, estão os registros. O trabalho a partir dos registros permite conhecer melhor as práticas educativas, abrindo assim um caminho de diálogo e de provocações construtivas de um novo saber. Um exemplo de registro é o diário de campo.
Conforme Oliveira et al. (2015), normalmente o diário de campo é
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Em Multiletramentos na Escola (Rojo e Moura,2012), Melo, Oliveira e Valezi abordam os gêneros poéticos em interface com gêneros multimodais. Nesse diálogo entre os gêneros, um trabalho possível em sala de aula com o poema de Manual Bandeira poderia explorar
No Brasil, raízes étnico-culturais, bastante diversas, engendraram uma realidade multicultural à qual articularam- -se relações desiguais de poder, resultando em desigual valorização das identidades étnico-culturais, atribuindo “lugar” hegemônico a algumas delas e tratando com discriminação e preconceito outras. Na perspectiva da construção de uma sociedade democrática, os princípios constitucionais os quais embasam a legislação educacional brasileira apontam para a valorização das diferenças e o combate à desigualdade. De acordo com Resende, (1998), caminhar nessa direção ainda é um desafio muito grande para a sociedade em geral e particularmente para os educadores, pois envolve, além de reconhecer a realidade multicultural, agir deliberadamente para intervir entre diferentes culturas. Para que a educação escolar atue efetivamente no sentido da valorização da diversidade étnico-cultural, do desvelamento da desigualdade e do combate à discriminação e ao preconceito, Resende entende que é preciso revisitar essas questões nos espaços de formação dos professores para se ter capacidade de enfrentar os desafios de incorporar o multiculturalismo ao currículo, de promover o diálogo entre os diferentes em prol de objetivos comuns, de