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Paciente busca atendimento, pois notou que, ao acordar, estava babando, não conseguia assobiar, seu lábio estava “torto” para a direita, não conseguia fechar o olho esquerdo e notou hiperacusia em orelha esquerda. Negou alterações prévias. Negou outros sintomas. Ao exame, nota-se desvio da comissura labial para a direita, sinal de Bell em olho esquerdo, diminuição da mímica facial em andares superior e inferior à esquerda, teste de Schirmer positivo em olho esquerdo. Não foram identificadas perdas de força ou sensibilidade nos membros, exame dos demais pares cranianos não identificou alterações.

Esse quadro é compatível com

Com relação à cefaleia, julgue o item subsequente.

Crises de enxaqueca com aura e sem aura podem ser controladas com o uso de clorpromazina — medicamento com efeito analgésico e neuromodulador, que pode reduzir dor, náuseas, fotofobia — e o uso de outra medicação para alívio rápido.

Com relação à cefaleia, julgue o item subsequente.

O topiramato é uma terapia preventiva eficaz para a enxaqueca, por reduzir a frequência dos dias com dor, com consequente melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Mulher, 46 anos, hipertensa em tratamento irregular, é conduzida ao hospital por familiares devido a quadro de náuseas, vômitos e desorientação, seguido de torpor. A família refere que ela se queixava de cefaleia incapacitante que não cedeu com analgésicos e anti-inflamatórios. Família nega febre ou passado de enxaqueca. Referem ainda que ela havia apresentado na última semana outro quadro de cefaléia de importante intensidade, que cedeu após o uso de múltiplos analgésicos. Ao exame, torporosa, PA = 160 X 100mm Hg, FC = 90 bpm e questionável irritação meníngea. Não havia déficit neurológico focal.

Considerando o quadro clínico apresentado, a principal hipótese diagnóstica é:
São locais em que podemos achar aneurismas cerebrais:

1. a união das artérias cerebrais anteriores com os ramos comunicantes anteriores;

2. a bifurcação do tronco basilar;

3. a bifurcação da artéria cerebral média;

4. a união da carótida interna com a comunicante posterior.

Os locais de maior frequência de encontro dos aneurismas cerebrais em necrópsias, pela ordem do mais para o menos afetado, são: