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A ambiguidade pode ser um problema textual, mas muitas vezes ela é intencionalmente produzida para que a expressão se torne mais efetiva, pela junção de dois sentidos.


A frase publicitária abaixo que NÃO apela para uma ambiguidade é:

“Deus existe. Não podemos nem queremos provar-nos isso; tentar tal coisa nos pareceria blasfêmia, assim como negar sua existência seria loucura. Deus existe porque existimos. Deus vive na nossa consciência, na consciência da humanidade, no universo que nos circunda.”


Alguns textos apresentam um conjunto de vocábulos pertencentes a um determinado campo do conhecimento.


No texto acima, do político italiano G. Mazzini, os vocábulos pertencentes ao campo da religião são:

Observe o texto a seguir.


“Frequentemente, entre nossos motivos de ação há um mais forte que(1) os demais: é aquele que(2) não é declarado”.


As palavras dessa frase que estabelecem coesão com o termo sublinhado são:

Observe o início estranho de um texto do humorista Millôr Fernandes: “Certa vez eu jogava uma partida de sinuca e só havia a bola sete na mesa. De modo que mastiguei-a lentamente, saboreando-lhe os bocados com prazer. Refiro-me à refeição que havia pedido ao garçom. Dei-lhe duas tacadas na cara. Estou me referindo à bola”.


A estranheza desse texto deriva do emprego de:

Muitas expressões carecem de lógica; a frase abaixo que se mostra logicamente adequada é: