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Segundo a Enciclopédia de Bioética, Bioética é “o estudo sistemático da conduta humana na área das ciências da vida e dos cuidados da saúde, na medida em que esta conduta é examinada à luz dos valores e princípios morais.”
(REICH, W.T. (Ed.). Encyclopedia of bioethics. New York: The Free Press, London: Collier. Macmillan Publishers,1978).
Os princípios morais que orientam as condutas nas diferentes áreas que poderiam ser incluídas no campo bioético foram definidos no Relatório Belmont (Belmont Report*) de 1979, conforme afirma Clotet.
(CLOTET, Joaquim. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: EDIPUCRS,2003.246 p. p.23-24). *(The Belmont Report. Ethical principles and guidelines for the protection of human subjects of research. The National Comission for the Protection of Human Subjects of Biomedical and Behavioral Research. Department of Health, Education and Welfare.1979; Abril,18, p.2-5.)
Assinale a alternativa que lista corretamente os primeiros princípios orientadores da Bioética principialista (ou principista).
(REICH, W.T. (Ed.). Encyclopedia of bioethics. New York: The Free Press, London: Collier. Macmillan Publishers,1978).
Os princípios morais que orientam as condutas nas diferentes áreas que poderiam ser incluídas no campo bioético foram definidos no Relatório Belmont (Belmont Report*) de 1979, conforme afirma Clotet.
(CLOTET, Joaquim. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: EDIPUCRS,2003.246 p. p.23-24). *(The Belmont Report. Ethical principles and guidelines for the protection of human subjects of research. The National Comission for the Protection of Human Subjects of Biomedical and Behavioral Research. Department of Health, Education and Welfare.1979; Abril,18, p.2-5.)
Assinale a alternativa que lista corretamente os primeiros princípios orientadores da Bioética principialista (ou principista).
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Na obra Indústria cultural: o esclarecimento como mistificação das massas, Adorno e Horkheimer distinguem dois tipos de artes. Assinale a alternativa que complete correta e respectivamente as lacunas no trecho acima citado.
Sobre o pensamento de Kant, fala-se de filosofia crítica e de filosofia transcendental: “(...) ‘transcendental’ porque a teoria do conhecimento não poderia tratar de objetos particulares, mas da necessidade lógica e das condições universais do conhecimento enquanto tal.”
(REIS, J. C. A Crítica Histórica Da Razão: Dilthey Versus Kant. In: Memória, Identidade e Historiografia. Textos de história. vol.10,1 /2,2002, p.162 - adaptado).
Quanto às razões do seu caráter crítico, assinale a alternativa que descreve corretamente.
(REIS, J. C. A Crítica Histórica Da Razão: Dilthey Versus Kant. In: Memória, Identidade e Historiografia. Textos de história. vol.10,1 /2,2002, p.162 - adaptado).
Quanto às razões do seu caráter crítico, assinale a alternativa que descreve corretamente.
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Explorando ainda um pouco mais a metáfora do espelho, podemos especular sobre a razão para que o reflexo ou a cópia ser, no pensamento, “embaçada”, com “cores mais fracas” do que os materiais originais. Além disso, já na seção III do Ensaio sobre o entendimento humano, Hume passa a tratar das associações entre as ideias e falará de princípios de associação como princípios de funcionamento do próprio entendimento. Sobre as implicações destes desenvolvimentos para a Epistemologia e para a própria ideia de Ciência, assinale a alternativa evidentemente incorreta.
“(...) Ora, não será necessário, para alcançar esse desígnio, provar que todas elas são falsas, o que talvez nunca levasse a cabo; mas, uma vez que a razão já me persuade de que não devo menos cuidadosamente impedir-me de dar crédito às coisas que não são inteiramente certas e indubitáveis, do que às que nos parecem manifestamente ser falsas, o menor motivo de dúvida que eu nelas encontrar bastará para me levar a rejeitar todas. E, para isso, não é necessário que examine cada uma em particular, o que seria um trabalho infinito; mas, visto que a ruína dos alicerces carrega necessariamente consigo todo o resto do edifício, dedicar-me-ei inicialmente aos princípios sobre os quais todas as minhas antigas opiniões estavam apoiadas. Tudo o que recebi, até presentemente, como o mais verdadeiro e seguro, aprendi-o dos sentidos ou pelos sentidos: ora, experimentei algumas vezes que esses sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez."
(Descartes, R. Meditações metafísicas. São Paulo: WMF Martins Fontes,2011).
Sobre este trecho da primeira meditação cartesiana, analise as afirmativas abaixo:
I. O procedimento da dúvida tem como fundamento a experiência. II. Não se trata de uma dúvida vulgar, fundada na experiência, mas de uma decisão racional. III. A dúvida é sistemática e generalizada. IV. Considerar como falso o que é apenas duvidoso se justifica pela experiência, portanto, a dúvida se funda na experiência.
Estão corretas as afirmativas:
(Descartes, R. Meditações metafísicas. São Paulo: WMF Martins Fontes,2011).
Sobre este trecho da primeira meditação cartesiana, analise as afirmativas abaixo:
I. O procedimento da dúvida tem como fundamento a experiência. II. Não se trata de uma dúvida vulgar, fundada na experiência, mas de uma decisão racional. III. A dúvida é sistemática e generalizada. IV. Considerar como falso o que é apenas duvidoso se justifica pela experiência, portanto, a dúvida se funda na experiência.
Estão corretas as afirmativas: