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O diagnóstico diferencial do tracoma inflamatório folicular (TF) deve ser feito considerando as outras conjuntivites foliculares agudas e crônicas, tais como:
I- Foliculose: presença de pequenos folículos difusos, sem inflamação, mais frequentes no fórnix e desaparecendo em direção à margem palpebral. A pálpebra superior é pouco afetada e associa-se à hiperplasia linfoide generalizada observada em crianças; II- Conjuntivite folicular tóxica: como a conjuntivite viral pelo Adenovírus, geralmente associada a sintomas sistêmicos agudos, enterovírus e herpes simplex; III- Conjuntivite de inclusão: observada após uso prolongado de drogas tópicas oculares como, por exemplo, mióticos (pilocarpina) e idoxiuridina, ou uso de cosméticos ou ainda na conjuntivite pelo vírus do molusco contagioso (Molluscipox vírus). Há presença de folículos, que no caso de uso de cosméticos, podem estar pigmentados.
Dos itens acima:
São exemplos recursos ópticos para perto os itens apresentados abaixo, com exceção apenas de:
A definição de baixa visão (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) é complexa devido à variedade e à intensidade de comprometimentos das funções visuais. Tais funções abrangem:
A úvea contém muitos vasos sanguíneos - as veias, artérias e capilares - que levam sangue de um olho para o outro. A úvea nutre muitas partes importantes do olho (como a retina), e uma inflamação nessa região pode danificar a visão. A uveíte é classificada em anterior, intermediária, posterior e panuveíte, conforme o segmento ocular em que o distúrbio se manifesta, e pode ocorrer em um olho ou nos dois olhos. Em muitos casos, a causa específica de uveíte não é clara, pode haver diferentes causas e ser relacionada a diversas outras doenças. Diante do exposto, assinale a alternativa que NÃO apresenta uma das causas mais importantes de uveíte.
As espondiloartrites abrangem um grupo de doenças inter-relacionadas que apresentam certas peculiaridades clínicas, laboratoriais, imunológicas e anatomopatológicas. Com relação ao envolvimento oftalmológico nas espondiloartrites, o padrão de inflamação ocular na espondilite anquilosante é caracterizado por ser uma uveíte: