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A mamografia é o primeiro método utilizado na avaliação das mamas, sendo a principal técnica de escolha para o rastreamento do câncer de mama. Além da mamografia, possuímos um arsenal de exames que podemos utilizar nesse processo de rastreio e diagnóstico. A respeito do rastreio e do diagnóstico do câncer de mama, o Ministério da Saúde (MS) recomenda que:
Um paciente,53 anos, relata dispneia há mais de 2 meses, que evoluiu há um dia, com hemoptise. Informa diminuição de diurese mesmo tendo aumentado a ingesta de água. É tabagista há 30 anos e fuma um maço por dia. Nega histórico de tuberculose e de outras infecções respiratórias recentes. Laboratório: Na: 130mEq/L (ref:135 a 145 mEq/L); K: 4,0mEq/L (ref: 3,5 a 5,1 mEq/L); Na urinário: 50mEq/L (ref: 30 a 90 mEq/L). A principal hipótese diagnóstica é:
Tendo como base o caso anterior, a conduta terapêutica a ser adotada inclui:
TSM,67 anos, diagnosticado com tumor maligno de grandes células, dá entrada ao pronto-socorro com dispneia intensa e relato de perda de consciência durante uma ‘crise de tosse’ pela manhã. Ainda informa dor torácica e disfagia em alguns momentos. O paciente apresenta turgência em veias de face e pescoço e discreta cianose em extremidades. A principal hipótese diagnóstica na emergência é:
Uma paciente,30 anos, realizou exame de papanicolau de rotina e apresenta o resultado de Lesão de Baixo Grau (LSIL). Nessa situação, a conduta mais adequada é: