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Ampère (A) é a unidade de medida para a intensidade de uma corrente elétrica. No tubo de raios X, quanto maior a amperagem, maior o número de fótons produzidos. Na qualidade de imagem, a miliamperagem por segundo (mAs) é o produto da corrente pelo tempo e, em valores altos, pode aumentar o enegrecimento de tecidos menos densos, como a gordura. Em um exame de tórax em PA, no qual é preciso utilizar 6 mAs e 200 mAno painel de comando, o tempo de exposição deve ser de:
Para o diagnóstico de lesões no ombro, o médico pode solicitar uma radiografia em perfil externo, também conhecida como incidência de Neer ou Y escapular. Nesse exame, a escápula é visualizada em perfil, o que lhe confere um formato similar à letra Y. O acidente anatômico representado pela haste superior desse Y, posicionado na região anterior do corpo, é:
Radiografias permitem observar apenas duas dimensões em uma mesma imagem. Nas projeções frontais (AP ou PA), visualizam-se altura e largura, mas não a profundidade. Nas projeções laterais, observam-se apenas profundidade e altura. Ao radiografar um joelho esquerdo em perfil, com a porção externa em contato com o receptor, a incidência do raio central deve ser:
A maioria das radiografias é realizada com o raio central (RC) perpendicular, ou seja, formando ângulo de 90° com o receptor de imagem. Toda incidência com angulação diferente é chamada de axial. É assim com a incidência AP axial de cervical, cujo raio central recebe uma angulação de 10° a 15º cefálicos. Na incidência de Ferguson, o raio central recebe angulação cefálica de 25° a 30° para mostrar especificamente a articulação:
No atendimento a pacientes politraumatizados, o primeiro passo é descartar a possibilidade de lesão cervical, trauma que pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso. Nessa situação, exames de imagem podem ser feitos no próprio leito, favorecendo uma avaliação detalhada do caso. Para descartar lesões nos nervos cervicais, incidências oblíquas são solicitadas por mostrarem: