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Menina de 12 anos procura o pediatra apresentando lesão hipermigmentada de cerca de 4X1,5 cm no braço direito com bordas denteadas. A história patológica pregressa revelou fratura patológica de fêmur devido a lesão óssea lítica (nesta oportunidade foram verificadas várias lesões ósseas líticas) e a história fisiológica revelou menarca aos 8 anos de idade. Frente a esses dados, pode-se levantar a seguinte hipótese diagnóstica:
Paciente do sexo masculino, 17 anos, após trauma durante jogo de futebol, apresentou dor na extremidade distal da coxa esquerda, edema e marcha claudicante. Ao exame radiológico, apresentava imagem mista, central, na metáfise distal do fêmur. Cintilografia óssea com TC 99m demonstrou apenas aumento de captação em nível da metáfise distal do fêmur; a ressonância magnética e a tomografia computadorizada evidenciaram lesão da cortical lateral e invasão de partes moles. A tomografia computadorizada de tórax foi normal. O diagnóstico mais provável desse paciente e o estadiamento dessa afecção, segundo Enneking são:

Em relação ao principio de banda de tensão da técnica Ao, pode-se afirmar que:

Após torção em jogo de futebol, paciente do sexo masculino, 25 anos de idade, dá entrada na emergência com dor no tornozelo direito com dificuldade para dembular. A radiografia do tornozelo evidenciou fratura da fíbula oblíqua, com o traço de fratura anterior na parte distal e posterior na parte proximal e pequeno desvio em nível da sindesmose. Apresenta ainda fratura do canto posterior da tíbia e maléolo medial. Segundo Lauge-Hansen trata-se de uma fratura do tipo:
Paciente do sexo feminino, ao limpar o curral da sua fazenda, sofreu queda de 1m de altura. Imediatamente após o acidente foi levada à emergência do hospital apresentando ferida contusa de 4 cm na região volar da extremidade distal do antebraço esquerdo e as radiografia evidenciaram fratura da extremidade distal do rádio do tipo I de Freeman. O diagnóstico provável é fratura exposta do rádio: