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O esquema de profilaxia da raiva a ser indicado depende da classificação do acidente e da avaliação do animal envolvido. São considerados acidentes leves e graves respectivamente:
Com relação à esquistossomose, é correto afirmar que
Ao atender um paciente com sintomas de prostração, diarreia, vômitos, inapetência, cefaleia, mialgias, aumento de linfonodos e exantema cutâneo de localização variável, o médico observou um sinal de Romaña, o que possibilitou levantar a hipótese de infecção por:
As Doenças veiculadas por alimentos podem ser causadas por:
A raiva é uma zoonose viral que se caracteriza como uma encefalite progressiva aguda e letalidade de aproximadamente 100%, considerando casos raros de cura. O vírus da raiva (RABV) apresenta sete caracterizações antigênicas (AgV)1 distintas no Brasil, sendo duas encontradas, principalmente, em cães, três em morcegos (AgV3, AgV4 e AgV6) e outras duas em reservatórios silvestres, no Cerdocyon thous (AgV2*)2 e no Callithrix jacchus (AgVCN). As variantes AgV1 e AgV2 são as comumente envolvidas em epizootias caninas (possuem maior potencial de disseminação entre cães, principalmente aqueles livres ou soltos nas ruas) por ocasionar a raiva. As variantes de morcego estão relacionadas, normalmente, à raiva paralítica e, assim, apresentam menor potencial de disseminação. Ações de vigilância e prevenção para áreas com circulação de variante do vírus rábico (AgV1 ou AgV2), consistem em: