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Paciente do sexo masculino, nascido de parto normal, com 4 horas de vida, apresenta quadro de dificuldade respiratória progressiva. O Rx de tórax feito no início do quadro mostra desvio de mediastino, com hipertransparência de hemitórax direito e vasos pulmonares visíveis até a periferia do pulmão. No acompanhamento pré-natal, o ultrassom não mostrou nenhuma alteração fetal digna de nota.
Com 8 horas de vida, o mesmo foi intubado e recebeu suporte ventilatóro. A tomografia de tórax mostrou piora do desvio de mediastino e insuflação do lobo superior direito, que ocupa grande parte do hemitórax, produzindo compressão e atelectasia dos demais lobos.
Diante do apresentado e do fato de ter-se observado piora significativa do quadro e da dificuldade progressiva de ventilação, mesmo com elevação da pressão de ventilação, a melhor conduta é
Com 8 horas de vida, o mesmo foi intubado e recebeu suporte ventilatóro. A tomografia de tórax mostrou piora do desvio de mediastino e insuflação do lobo superior direito, que ocupa grande parte do hemitórax, produzindo compressão e atelectasia dos demais lobos.
Diante do apresentado e do fato de ter-se observado piora significativa do quadro e da dificuldade progressiva de ventilação, mesmo com elevação da pressão de ventilação, a melhor conduta é
Em consulta ambulatorial, um paciente de 9 anos de idade, do sexo masculino, se apresenta com nítida deformidade esternal. A porção mais alta do esterno, o manúbrio, se projeta anteriormente, da mesma forma que as cartilagens do segundo e terceiro arcos costais.
O corpo de esterno apresenta depressão. Na história pregressa, a mãe refere que este aspecto está presente desde o nascimento, havendo piora progressiva com o crescimento da criança. Neste caso, o Rx de tórax em PA e perfil deve mostrar
O corpo de esterno apresenta depressão. Na história pregressa, a mãe refere que este aspecto está presente desde o nascimento, havendo piora progressiva com o crescimento da criança. Neste caso, o Rx de tórax em PA e perfil deve mostrar
Paciente do sexo feminino,11 anos, em quadro de dificuldade respiratória e estridor. O acompanhante (pai) refere que a mesma vem apresentando quadro semelhante, porém menos grave, ao longo dos últimos 4 anos, e que a mesma sofreu no passado uma pneumonectomia direita por doença pulmonar congênita e que não se lembra exatamente o diagnóstico.
A radiografia de tórax em PA mostra desvio acentuado do mediastino para a direita e coluna de ar referente à luz traqueal sem sinais de compressão ou estenose, coto de brônquio fonte direito com aproximadamente 01 cm de comprimento. Pulmão esquerdo expandido, vicariante com hipertransparência e sem outras alterações.
Neste caso, a tomografia computadorizada de tórax deve mostrar, além do demonstrado no RX simples de tórax,
A radiografia de tórax em PA mostra desvio acentuado do mediastino para a direita e coluna de ar referente à luz traqueal sem sinais de compressão ou estenose, coto de brônquio fonte direito com aproximadamente 01 cm de comprimento. Pulmão esquerdo expandido, vicariante com hipertransparência e sem outras alterações.
Neste caso, a tomografia computadorizada de tórax deve mostrar, além do demonstrado no RX simples de tórax,
Em relação à hérnia diafragmática congênita (Hérnia de Bochdalek), é correto afirmar que